Este é o título
do filme americano de 1953 (Shane, no original), estrelado por Alan Ladd, Jean
Arthur, Van Heflin e Jack Palance. Recebeu o Oscar de melhor fotografia
colorida e indicações para melhor ator coadjuvante (para Jack Palance), melhor
diretor, melhor filme e melhor roteiro adaptado.
A história
que menciono aqui é bem mais moderna e aconteceu há poucos meses, também nos
Estados Unidos e também no oeste americano, já não mais violento e inexplorado.
Mas, de certa
forma, mostra as aventuras de um espécie de cowboy, pilotando uma
Harley-Davidson no lugar de um valente cavalo.
Pat Doody é
o protótipo do harleyro americano: barba, cabelos longos, tatuagens nos braços. Mas é só aparência: Doody é operário de uma metalúrgica na sua cidade.
E tem um coração aberto, como a maioria dos harleyros.
Pat Doody, de New Jersey e seu gatinho Party Cat. |
Ele estava
regressando para sua casa, no estado de New Jersey, depois de uma viagem
costa-a-costa até a Califórnia.
Numa parada para reabastecimento em Nevada, ele
encontrou um filhote de gato abandonado, com várias queimaduras no corpo. Ao
invés de seguir sua viagem sem se importar, Doody pegou o gatinho, colocando-o dentro da sua
veste e o trouxe consigo para casa.
Party Cat estava bem machucado quando foi encontrado. |
As feridas
do gatinho foram cuidadas e cicatrizaram bem. Com o nome de Party Cat (gato
festeiro), o pequeno pêlo curto americano acompanha seu novo dono nas
viagens de motocicleta, no melhor e mais legítimo espirito harleyro.
Party Cat já está com as feridas curadas. |
É ou não é uma história bonita?
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