quinta-feira, 30 de junho de 2016

Vikings chegam na América: de novo!

Draken Harald Harfagre, passando por geleiras na Groenlândia.
Quase 500 anos antes do nascimento de Cristovão Colombo, um grupo de marinheiros deixou sua terra natal, no norte da Europa, em busca do Mundo Novo.

Atravessando os tempestuosos mares do Atlantico Norte, os nórdicos avistaram terra, baixaram âncora e pisaram no solo americano. Meio milênio antes da “descoberta” da América pelo navegante genovês!

O líder da expedição foi Leif Eriksson, convertido ao cristianismo pelo rei norueguês Olaf I Tryggvason e com a missão de divulgar a nova religião para o ocidente. Sua mãe, convertida por ele, construiu a primeira igreja cristã da Groenlândia.

O barco viking de Eriksson tinha uma tripulação de 35 homens e chegou nas costas da América, numa área que se acredita ser a Ilha de Baffin, no norte do Canadá. O grupo passou um inverno inteiro na região, regressando para a Groenlândia na primavera.

Leif Eriksson sucedeu seu pai, Erik O Vermelho, como chefe tribal dos noruegueses que habitavam a Groenlândia e nunca mais retornou à América. Mas muitos dos seus conterrâneos o fizeram, conforme registros históricos encontrados datados dos séculos 12 e 13.

Estátua de Leif Eriksson em Reykjavik, Islândia.
No início do verão de 2016 no hemisfério norte, o “Draken Harald Harfagre”, o maior barco viking já construído, chegou em Newfoundland, Canadá, depois de ter navegado quase dois meses depois de sua partida da Noruega.

O barco saiu do porto norueguês de Haugesund no dia 26 de abril e chegou em Saint Antony, Newfoundland, Canadá, no dia 1º de junho, com escalas em Reykjavik, Islândia e Qaqortoq, Groenlândia.

O barco viking navegou pelo Rio São Lourenço, tendo chegado a Montreal em 19 de junho. Neste fim de semana passou pela região das Mil Ilhas, no rio São Lourenço, e entrou no Lago Ontário, estando prevista sua chegada a Toronto na sexta-feira, 1º de Julho.

O Draken Harald Harfagre (Dragon Harald Fairhair, em inglês) vai participar do grande encontro de navios veleiros, neste fim de semana (Tall Ships Challenge GreatLakes 2016 Festival). Depois continuará navegando nos Grandes Lagos e deve escalar em New York em Setembro.

O Draken Harald Harfagre não é uma réplica de um navio histórico. É um moderno navio viking, construído baseado em plantas e desenhos de barcos do século X. A construção começou em março de 2010 e foi lançado em julho de 2012. O seu idealizador e construtor é o empresário norueguês Sigurd Aase e o comandante do barco é o Capitão de Longo Curso Björn Ahlander , um experiente marinheiro sueco.

Sigurd Aase, empresário norueguês que idealizou e construiu o Draken Harald Harfagre
Capitão de Longo Curso Björn Ahlander, comandante do Draken Harald Harfagre
O barco é um “'25-sesse” (25 pares de remos) – em outras palavras é equipado com 50 remos, cada remo operado por dois tripulantes. Navegando sob vela, a barco necessita uma tripulação de 30 pessoas. 

Totalmente construído com madeira de carvalho norueguês, tem 35 metros de comprimento, 8 metros de boca e um deslocamentos de 95 toneladas. Sua única vela tem uma área de 260 m² .




A tripulação do barco viking é composta de voluntários, originários de vários países: EUA, Canadá, Inglaterra, Espanha, Suécia e Noruega, entre outros.

A tripulação do Draken Harald Harfagre.
Velejando a 14 nós!
Nas palavras do Comandante Ahlander, "navegar em um barco como o Draken é uma grande oportunidade para adquirir novos conhecimentos; enquanto se aprende e se redescobre antigas técnicas, cria-se e inventa-se novas tecnologias marinheiras."

Concordo plenamente!

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Que saco... é pra pôr o lixo?


Vinte e sete anos depois do lançamento do programa Lixo Que Não É Lixo, o curitibano será convidado a reforçar o hábito de separar os resíduos que produz. Um sistema de sacos de cores diferentes será distribuído aos moradores da cidade para que eles façam a separação do material orgânico dos recicláveis dentro de casa e, assim, ajudem o poder público a aumentar o reaproveitamento do lixo da cidade. A novidade foi anunciada na quinta-feira (23) pela prefeitura, que divulgou como será o novo sistema de gestão de resíduos da cidade.


Outra mudança é que o curitibano também poderá virar uma espécie de “ajudante” de gari no futuro. Tudo isso deve começar a ser implantado após uma licitação para escolher a empresa que vai cuidar dos resíduos da cidade, a ser realizada ainda em 2016. A ideia é que cada cidadão ajude a reduzir os custos do município com o lixo, uma despesa que sempre aumenta e cujo custo acaba sendo repassado ao contribuinte por meio da taxa de lixo, cobrada junto com o IPTU. No ano passado, a prefeitura arrecadou R$ 95,3 milhões com a taxa de lixo e gastou mais do que o dobro para fazer a gestão dos resíduos.

A empresa que vencer a licitação da coleta e transporte de lixo em Curitiba deverá fornecer para os moradores sacos plásticos coloridos para que os resíduos sejam separados. O pacote para materiais recicláveis (plástico, vidro, metal, papel e papelão) será azul em um tom transparente, que permita ver o conteúdo, e o do lixo orgânico (restos de comida) será preto.

Uma das novidades do sistema será o MBT, sigla em inglês para Tratamento Mecânico e Biológico. Também chamado de biossecagem, será um sistema de separação do lixo recolhido. Braços mecânicos com imãs “puxam” os materiais metálicos. A água – que faz o resíduo ficar pesado – também será retirada. Parte do material que pode ser queimada como combustível, será enviada para fornos de indústrias de cimento. Aquilo que tiver potencial de reciclagem será retirado. O que sobrar será compactado, para ocupar menos espaço, e enviado ao aterro sanitário. O método pretende reduzir pela metade a quantidade de resíduos que são enterrados.

Fonte: Gazeta do Povo

O fim da lâmpada incandescente no Brasil


Leio no jornal que a última lâmpada incandescente ainda em existência deixará de ser produzida, importada e comercializada no Brasil a partir desta quinta-feira, dia 30 de junho de 2016.

A mais recente consequência da Portaria Interministerial 1007 de 2010, lâmpadas com potência inferior a 40W ficam proibidas de serem vendidas no Brasil. As lâmpadas de potência maior já haviam sido retiradas do comércio, desde 2012 (acima de 150W), 2013 (entre 60W e 100W) e 2014 (entre 40W e 60W).

Desta forma, somente lâmpadas fluorescentes (CFL), conhecidas como lâmpadas econômicas, e as de LED (diodo emissor de luz) podem ser utilizadas no Brasil. Outras lâmpadas, para uso específico (decoração, iluminação pública, etc) podem ser comercializadas, dentro dos parâmetros definidos.

A lâmpada incandescente, como a conhecemos, foi inventada pelo empreendedor americano Thomas Alva Edison em 1878 e patenteada em 1880.

A patente da lâmpada incandescente
Sua primeira demonstração pública foi na cidade de Menlo Park, New Jersey, na semana de Natal de 1879.


A primeira utilização comercial da lâmpada incandescente foi no S/S Columbia, em 1980.

S/S Columbia, primeira aplicação comercial das lampadas incandescentes.

O Imperador Dom Pedro II, que era muito amigo de Thomas Edison, trouxe a lâmpada incandescente para o Brasil.

A cidade de Campos (hoje, Campos dos Goytacazes), no Rio de Janeiro, foi a primeira cidade a ter luz elétrica nas ruas, em virtude da presença de uma usina termoelétrica, desde 1883. Rio Claro, em São Paulo, foi a segunda cidade a ter luz elétrica nas ruas, também em razão da presença de uma termoelétrica. A cidade do Rio de Janeiro somente implantou o serviço de luz elétrica nas ruas no ano de 1904 e São Paulo em 1905.

Outras cidades, como Juiz de Fora, MG e  Curitiba, PR implantaram o serviço de iluminação pública elétrica bem antes que o Rio de Janeiro e São Paulo. Mas a implantação da luz elétrica nas ruas não substituiu totalmente os lampiões a gás – estes foram sendo substituídos aos poucos e conviveram com a luz elétrica durante muitas décadas.

Outras invenções de Thomas Alva Edison, utilizadas até hoje:
  1. Estrada de ferro eletromagnética - Apesar de relativamente pouco utilizadas no Brasil, as estradas de ferros eletromagnéticas surgem como alternativa eficaz e limpa para a mobilidade urbana e também para o trânsito entre cidades, estados e países em várias partes do mundo. Em 13 de maio de 1880, Thomas Edison fazia o primeiro teste de sua estrada de ferro elétrica em Menlo Park, nos Estados Unidos. O eletromagnetismo é a força que move os trens-balas existentes no mundo.
  2. Câmera cinematográfica - As filmadoras modernas registram e reproduzem imagens com áudio e vídeo em alta definição e apresentam dezenas de funções diferentes para garantir a qualidade do material produzido. Mas voltando na árvore genealógica das câmeras mais modernas da atualidade está a câmera cinematográfica de Edison. Ele inventou ainda uma tela para exibir as imagens que capturava em sequência e, quando reproduzidas de forma rápida, davam a impressão de movimento — se pensarmos que os filmes digitais estão aí há muito tempo, dá para dizer que a ideia básica de Edison perdurou durante um longo período na indústria cinematográfica.
  3. Bateria de carro elétrico - Thomas Edison poderia tranquilamente ser chamado de “homem-eletricidade”, pois a base de suas invenções era a energia elétrica. Outra prova disso foi a concepção de baterias de níquel-ferro que ele desenvolvia no início do século 20 e que serviam para prover energia a alguns veículos da época. Em 1901, ele apresentou a bateria de níquel-ferro e ela era mais eficiente do que as de ácido de chumbo usadas até então. Suas vantagens eram tanto ecológicas quanto de desempenho, pois causavam menos impacto ambiental e levavam menos tempo para serem recarregadas.
  4. Fonógrafo - Se você pode escutar músicas saindo dos alto-falantes dos mais modernos sistemas de som, saiba que o bisavô de tudo isso é o fonógrafo. Este aparelho, que lembra muito uma vitrola antiga, foi criado em 1877 para gravar e reproduzir sons por meio de um cilindro, o primeiro do gênero registrado pela humanidade.
  5. Microfone de carbono - Há uma dúvida sobre quem realmente inventou o telefone, se Graham Bell ou Antonio Meucci, mas uma coisa é certa: foi o microfone de carbono inventado entre 1877 e 1878 por Thomas Edison que deu mais eficiência ao projeto. O dispositivo contava com um sistema capaz de converter som em um sinal elétrico, permitindo que a voz fosse transmitida a longas distâncias. Então, até mesmo o captador de áudio do smartphone moderno que você usa hoje tem como ancestral o microfone de carbono de Thomas Edison.

sábado, 25 de junho de 2016

A quarta geração está se formando.

Os capacetes de Marcus Vinícius e de Marcus Wilson, com a maravilhosa
praia de Camboinhas, Niterói, ao fundo.
Nossa família tem uma tradição de motociclismo e de Harley-Davidson.
Meu pai começou a rodar de motocicleta ainda muito jovem. Teve algumas motocicletas consideradas legendárias como a Zündapp, a Indian e a BSA.

Comprou sua primeira Harley-Davidson em 1937, quando havia completado 21 anos. Foi sua marca preferida e única até o final da década de 1950, quando parou de pilotar.

Eu comecei rodando com a Lambretta de um amigo de infância, com 14 anos. Comprei minha primeira motocicleta, uma Honda CB 50, em 1971. Desde então, motocicletas sempre fizeram parte da minha vida. Na última década, exclusivamente Harley-Davidson!

Meu filho, Marcus Vinícius, ganhou sua primeira motocicleta, uma Honda Trail 125, quando completou 15 anos em 1983. Desde então sempre teve uma motocicleta na garage. Pilota uma Harley-Davidson Fat Boy desde 2008.

Meu neto Kiko (Marcus Wilson Thiemann Roque), acompanha o pai, na garupa, desde que completou 7 anos, em 2014. É um fã das Harley.



Tenho certeza que será um Harleyro, mantendo a tradição dos Roques por quatro gerações.

GPS: Versão 16.06 do Mapa Brasil


A versão 16.06 do Mapa Brasil, desenvolvido pelo Projeto TrackSource, já está disponível:  http://www.tracksource.org.br/desenv/tabela_mapsets.php

Os Pontos de Alerta de radares, semáfaros-radar, postos policiais, lombadas e pontos de perigo também foram atualizados:
 http://www.tracksource.org.br/desenv/pois_loader_new.php

Não se esqueça de clicar nos anunciantes do site. É isto, além das doações, que mantém o Projeto funcionando e disponibilizando mapas confiáveis, gratuitamente.

terça-feira, 21 de junho de 2016

Jeep Renegade estilo Harley-Davidsoon


Um Jeep Renegade customizado para homenagear a Harley-Davidson Motor Company foi apresentado no 25º H.O.G Rally Anual Europeu, na cidade de Portoroz, Slovenia, na semana passado.


Desenvolvido pela empresa italiana Garage Italia Customs, a Jeep (que agora é parte do Grupo Fiat) construiu o carro para comemorar a parceria contínua com a Harley-Davidson e o H.O.G. Europeu.

A Jeep descreve o veículo como um "tributo aos proprietários de Harley". O Renegade foi extensivamente modificado se comparado ao modelo de linha. O que chama mais a atenção, sem dúvida, foi o esquema de pintura no exterior, que combina com o estofamento e o painel interno.



Os bancos foram modificados com uma combinação de tecido denin e couro Napa. A suspensão também foi reforçada e elevada e as rodas levam pneus B.F. Goodrich fora-de-estrada, para aumentar o desempenho nas trilhas.

O veículo foi o carro-líder no tradicional desfile de motocicletas que marcou o início do H.O.G Rally Europeu, no dia 16/6/2016.

Está com frio?

Termômetro em uma rua de Urupema, SC, no dia 10/6/2016.
A temperatura mínima na cidade chegou a -7,2C naquele dia.
Se você está reclamando do frio neste começo de inverno de 2016, agradeça por não ter estado na Antártica em 10 de agosto de 2010. Nesta data, um satélite da NASA registrou a marca de -94,7C no continente — outras marcações indicam que o clima foi um pouco mais ameno, de -93,2 graus.

Este dado, porém, não consta no livro dos recordes e nem é reconhecido por associações de análise climática por ter sido registrado via satélite. Oficialmente, a temperatura mais baixa registrada na Terra é de -89,2 graus C, em 21 de julho de 1983, também na Antártica, devidamente auditada pelo Arctic and Antarctic Research Institute de São Petesburgo, Rússia.

No Brasil, felizmente, estamos longe disto. A temperatura mais baixa de que se tem registro é de 11 de junho de 1952, em Caçador, SC,quando o termômetro caiu a -14C. O valor foi apurado pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) e é contestado por alguns órgãos — assim como outros registros não-oficiais.
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o que vale são os -11,1 anotados em 20 de julho de 1953 em Xanxerê, também em Santa Catarina.

Por outro lado, a temperatura mais elevada já registrada no planeta, de acordo com o Guinness Book, foi de 56,7C, em 10 de julho de 1913, em Greenland Ranch, na Califórnia — a região do deserto de Mojave. Quando passamos por lá, em julho de 2010, a temperatura chegou a 52C.

Mas, de novo, os satélites dizem que podem existir registros mais extremos. Um destes, aponta que Abadan, no Irã, pode ter marcado 87 graus em junho de 1967!

Perto disso, os modestos 44,7 graus registrados em Bom Jesus, no Piauí, em 21 de novembro de 2005, parecem muito agradáveis. Essa é a temperatura aceita com mais elevada da história brasileira.


Neste segundo quesito, talvez tenhamos novos recordes nas próximas décadas, já que a Universidade de Victoria, no Canadá, publicou em maio um estudo que aponta que a temperatura na Terra pode subir 10 graus Celsius até o fim do século 22 se o padrão de queima de combustíveis fósseis continuar neste ritmo. O valor é bem acima dos 2 graus estipulados no Acordo Climático de Paris.


Enquanto isto, vamos curtindo o friozinho aqui de Curitiba . . . 

terça-feira, 14 de junho de 2016

Harley-Davidson elétrica em 5 anos!

Sean Cummings, Vice Presidente da Harley-Davidson Motor Company tem a responsabilidade de antecipar as demandas do mercado e garantir que a HDMC tenha o produto certo, na hora certa.

Nesta semana ele anunciou à imprensa em Milwaukee, que a Motor Company estará produzindo e comercializando motocicletas elétricas dentro dos próximos cinco anos.

A legendária marca lançou o seu protótipo elétrico, a LiveWire, há dois anos e fez um turnê mundial com a motocicleta para sentir a reação dos apaixonados pela marca H-D.
Quem experimentou, gostou, mas a maioria dos harleyros são mais tradicionalistas do que o motociclista comum. Para eles, uma motocicleta tem que ter características definidas e o som do motor é uma delas.

Harley-Davidson LiveWire
Vários anos atrás a HDMC lançou a V-Rod, uma máquina moderna que repensou o tema tradicional do motor V-twin. Quem tem uma delas informa que é uma tremenda motocicleta. Mas o som do motor não encanta o harleyro tradicional.

Ainda em produção e comercializada em todos os mercados, a V-Rod não "emplacou" e não é considerada uma verdadeira Harley-Davidson por muitos entusiastas da marca.

Mas a Motor Company tem um sério problema em suas mãos: seus compradores tradicionais estão envelhecendo e a companhia precisa atrair novos entusiastas. E a tendência para veículos elétricos não pode ser ignorada.

Fabricantes como a Victory, Energica e Zero Motorcycles já estão produzindo e comercializando motocicletas elétricas já a algum tempo. A Harley-Davidson tem que embarcar neste programa ou correr o risco de ficar de fora de uma parcela importante do mercado.

Pelo o que parece, já foi decidido que uma motocicleta elétrica com o logo H-D estará no mercado, em um futuro bem próximo. Em 2014, isto parecia ser só uma fantasia. As mudanças no mercado consumidor indicam que esta linha de motocicletas Harley-Davidson se tornará uma realidade mais cedo do que se pensava.

Veja também: Harley-Davidson LiveWire - Será uma Harley? Harley-Davidson LiveWire - Test-ride em New York

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Harley-Davidson faz recall da Dyna Low Rider

Harley-Davidson Dyna Low Rider 2015
A Harley-Davidson Motor Company fez uma chamada técnica para as motocicletas Dyna Low Rider, modelos de 2014 a 2016.

Foi identificado que vibrações do motor podem danificar o interruptor de ignição internamente e, como resultado, cortar o motor enquanto a motocicleta estiver em marcha. Se a ignição for cortada o motor apaga, o que aumenta o risco de acidentes.

Esta chamada afeta aproximadamente 8.060 motocicletas Dyna Low Rider, fabricadas entre 6 de abril de 2014 e 7 de abril de 2016.

A HDMC substituirá o interruptor de ignição gratuitamente. O recall deve começar, nos EUA, ainda este mês.  Não há anúncio, ainda, da chamada técnica no Brasil.

O recall está registrado no site da Administração Nacional de Segurança no Trânsito, dos EUA e pode ser verificado no site da entidade.

sábado, 4 de junho de 2016

Semana agitada! Muitas lembranças e esperança no futuro.


Foi, realmente, uma semana bastante agitada.

Na segunda-feira, dia 30/5, deixamos nosso apartamento em Balneário Camboriú, SC, trazendo nossas tralhas para Curitiba, PR.

Foram 10 anos e 5 meses morando na Bela e Santa Catarina, onde cheguei em janeiro de 2006 depois de 10 anos fora do Brasil.

Os catarinenses me receberam de braços abertos, uma receptividade que caracteriza os moradores do litoral do Estado.

Foram anos muito prazerosos, que curti com muita alegria. Lá conheci, me apaixonei e me casei com minha esposa, companheira, garupa e fotógrafa oficial de nossas viagens. Obrigado, Rô, por aceitar fazer parte da minha vida e me acompanhar em mais esta etapa.

Deixar Santa Catarina e começar uma nova vida em Curitiba foi um decisão pensada e analisada com muito critério. E nesta primeira semana na República já tivemos uma clara amostra de que receberemos dos curitibanos a mesma receptividade que recebi dos catarinenses.

A pessoas de todos os níveis com quem temos tido contato tem sido extremamente agradáveis e hospitaleiras. Todos nos dão as boas-vindas e se dispõe a nos ajudar na adaptação.

Finalmente, ontem, tivemos TV a Cabo (Net) e Internet (Copel) instaladas. E Internet de primeiro mundo: 50 mega de velocidade real (download e upload), em fibra ótica! Sem limite de dados!!!!


A qualidade da TV a Cabo (Net) também é digna de elogios. High Definition mesmo! Dá para ler os pensamentos que quem aparece na telinha! Rsrsrsrs . . .

O bairro de Santa Felicidade é muito agradável de se morar. Sem prédios altos (máximo 3 andares), repleto de residências e condomínios horizontais, com todos os recursos em termos de comércio, restaurantes, serviços públicos (Rua da Cidadania), acesso rápido e próximo ao Anel Viário (Contorno Oeste), permitindo conexão sem tráfego urbano para todas as rodovias federais que passam por Curitiba.

Nossa casa.
Nosso condomínio.
Santa Felicidade, nosso bairro.
O acesso ao centro da cidade é fácil: apenas 7 km e no máximo 20 minutos.

Estamos na fase de arrumação da casa e isto ainda vai demorar uns dias. As nossas gatinhas vão se adaptando à nova morada, cada uma no seu ritmo. A Raquel, uma senhora já com quase 14 anos, leva um pouco mais de tempo. Já a Pantufa, uma jovem de pouco mais de 2 anos, já se adaptou e diz ser curitibana deste menina pequena lá em Barbacena!

Raquel
Pantufa
Temos muitas expectativas para o nosso futuro aqui. Pedimos a Deus que continue a nos abençoar e proteger.

Um muito obrigado aos amigos Catarinenses e aos amigos e, agora, vizinhos Curitibanos!