Bom, vamos ver como se encerrou o assunto desta postagem:
- O problema apresentado não era, com certeza, com a bateria da motocicleta. Já se passaram 3 semanas e a bateria continua com plena carga, no uso normal que faço da motocicleta.
- Por precaução, troquei a pilha do controle remoto (key fob), pois a motocicleta apresentou sinais de acionamento do alarme (luzes de emergência piscando), quando cheguei em casa.
Com relação à recusa do atendimento por parte do Rider Assistance, a história foi mais longa.
Inicialmente fiz uma mensagem para o SAC da Harley-Davidson do Brasil, relatando o ocorrido.
No dia seguinte um email da HD do B solicitou de qual número eu havia feito o pedido de assistência.
Posteriormente, recebi outra mensagem dizendo que o prestador terceirizado do Rider Assistance não conseguia "encontrar" a minha chamada. Por sorte, fiz a ligação pelo meu celular e tinha a chamada registrada com dia, hora e duração. Fiz uma captura de tela e enviei ao SAC.
Dias depois, recebi uma ligação telefônica da HD do B - não se dignaram a responder por email - pedindo desculpas, afirmando que a pessoa que me atendeu não conseguiu entrar no cadastro da minha motocicleta e dizendo que haviam registrado uma reclamação com a "diretoria do prestador do serviço."
Perguntei, então, ao funcionário da HD do B, qual seria a compensação que eu receberia pelo mal atendimento. Resposta: eu poderia contar com o Rider Assistance até o final da garantia!!!
Ou seja: coisa nenhuma, já que isto já é um direito adquirido ao comprar a motocicleta nova!
Então, fica combinado assim:
- A HD do B contrata um prestador de serviço meia-boca que não dá treinamento correto a seus funcionários.
- O harleyro fica sem atendimento.
- A HD do B faz uma "reclamação" com a diretoria ....
- Todo mundo fica feliz, com seu emprego garantido e o cliente que se dane!
Sem dúvida nenhuma no Brasil o harleyro é, antes de tudo, um forte. Afinal, para aguentar o péssimo serviço de pós-venda, o camarada tem que ter muita força na sua paixão pela marca.