As obras devem durar três anos, com destinação de R$ 750 milhões
ainda em 2017.
A primeira fase das
restaurações foi dividida em 33 lotes, com maior parte das licitações a ser
realizada ainda em abril.
A recuperação do asfalto será
mais profunda em 4,2 mil quilômetros, que receberão o sistema chamado CREMEP - Conservação e
Recuperação Descontínua com Melhoria do Estado do Pavimento, que consiste na retirada da camada danificada e aplicação de uma nova.
Os demais 6 mil quilômetros passarão por um recapeamento chamado COP – Conservação de pavimento.
Segundo a Secretaria
Estadual da Infraestrutura e Logística, desde 2012 – quando foram aplicados R$
660 milhões em recuperação de rodovias –, não se aplicava tanto dinheiro nesse
tipo de obra. Mas o pacote anunciado agora seria ainda mais representativo
analisando o conjunto de investimento que serão feitos no setor rodoviário, com
a promessa de recuperação de toda a malha rodoviária estadual.
Investir em obras é uma das exigências como contrapartida
para a venda de ações excedentes de empresas como Sanepar e Copel.
O secretário também
destaca que, além dos recursos próprios, estão previstos investimentos em obras
que dependem de financiamento. São R$ 1,7 bilhão com dinheiro do Banco do
Brasil e do Banco Interamericano de Desenvolvimento.
Fonte: Gazeta do Povo
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