Criada pelo Presidente Washington Luiz em Julho de 1928, tinha a denominação inicial de "Polícia de Estradas". Em 1935, Antônio Felix Filho, considerado o primeiro Patrulheiro Rodoviário Federal, recebeu a missão de organizar a vigilância das rodovias Rio-Petrópolis, Rio-São Paulo e União Indústria (Petrópolis-Juiz de Fora).
Antônio Felix Filho, o "Turquinho", primeiro Patrulheiro Rodoviário Federal |
Ele e sua equipe percorriam e fiscalizavam as três rodovias utilizando duas motocicletas Harley-Davidson. Contavam, ainda, com a ajuda de 450 vigias da então Comissão de Estradas de Rodagem, precursora do DNER (Depto. Nacional de Estradas de Rodagem).
Harley-Davidson da PRF na década de 1930 |
Em Julho de 1935 foi criado o primeiro quadro de policiais da Polícia Rodoviária Federal, com a denominação de "Inspetores de Tráfego". Em 1945, já com a denominação atual, a PRF foi vinculada ao extinto DNER, orgão do Ministério de Viação e Obras Públicas, mais tarde Ministério dos Transportes.
Patrulheiro Rodoviário Federal na década de 1960 |
Com a Constituição de 1988, a PRF foi integrada ao Sistema Nacional de Segurança Pública. Desde 1991 a PRF faz parte do Ministério da Justiça, como Departamento de Polícia Rodoviária Federal.
Sua missão é exercer o patrulhamento ostensivo nos mais de 61 mil quilômetros de rodovias e estradas federais, garantindo ao cidadão brasileiro o direito constitucional da livre locomoção.
As atribuições da PRF são definidas principalmente pelo Código de Trânsito Brasileiro (Polícia de Trânsito) e pelo Decreto 1.655 de 1995 (combate ao crime).
Uma Homenagem aos homens e mulheres da Polícia Rodoviária Federal, guardiães das rodovias federais brasileiras e o melhor amigo dos motociclistas, nas estradas.
Agradeço a homenagem, em meu nome e em nome de todos os colegas Policiais Rodoviários Federais do Brasil, homens e mulheres, que com muito amor e trabalho, realizam o patrulhamento, fiscalização e combate aos crimes que passam pelos milhares de kilômetros de rodovias federais que cortam os mais distantes rincões brasileiros, garantindo a não só o direito constitucional de ir e vir, mas que o mesmo seja feito com a segurança, combatendo os inúmeros crimes, apesar da falta de estrutura, apoio e principalmente do baixo efetivo, realizando um grande serviço para a comunidade e para o Brasil.
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