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Óleo sobre
tela de Tarsila do Amaral.
Negros, brancos, índios e mulatos, JUNTOS.
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Leio a
matéria sobre a ação de notificação extrajudicial da ONG Educafro, feita à
Prefeitura de São Paulo, exigindo que 10% dos modelos da São Paulo Fashion Week
sejam negros ou índios. Patético.
Estas
entidades, certos políticos e “intelectuais” continuam batendo nesta tecla da
exigência da igualdade (desnecessário, isto já está escrito na Constituição)
para os negros, índios, mulatos, cafusos, mamelucos, homossexuais, transexuais,
lésbicas, simpatizantes, etc.
A coisa é
tão ridícula, que já há cotas nas universidades, nos concursos públicos e, não
falta muito, vai ter caixa de banco e de supermercado exclusivos para estas “minorias”.
Tem idiota
com mandato que quer criar uma lei para que os “brancos” paguem uma indenização
para os “negros”, para compensar o que seus ancestrais sofreram durante a
escravidão. Babaquice. Meus avós (tanto materno como paterno) chegaram ao
Brasil no século 20. O que é que eu tenho a ver com o que aconteceu de 1500 até
1899?
No final, o
que se quer é criar mais um “cartório”, onde não importa seu esforço, trabalho
ou dedicação: a única coisa que vai contar é a cor da pele (às vezes nem isto),
sua ou de seus ancestrais.
Fica fácil, não é mesmo?
Mas o
Brasil continua sendo o país da fantasia, onde um montão de gente acha que
dinheiro cai do céu e que o Estado tem que bancar todo mundo, sem se importar
com o fato de que o Estado nada produz. Só toma dos poucos que ainda produzem.
O castigo é
que o caos é democrático. Vai atingir a todos.
E todos
ficaremos felizes na miséria compartilhada por muitos, sustentando a opulência de muitos poucos.
Mas a gente vota para presidente, não é mesmo? Merecem!
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