sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Igualdade, desigualdade ou mais um cartório?

Óleo sobre tela de Tarsila do Amaral.
Negros, brancos, índios e mulatos, JUNTOS.
Leio a matéria sobre a ação de notificação extrajudicial da ONG Educafro, feita à Prefeitura de São Paulo, exigindo que 10% dos modelos da São Paulo Fashion Week sejam negros ou índios. Patético.

Estas entidades, certos políticos e “intelectuais” continuam batendo nesta tecla da exigência da igualdade (desnecessário, isto já está escrito na Constituição) para os negros, índios, mulatos, cafusos, mamelucos, homossexuais, transexuais, lésbicas, simpatizantes, etc.

A coisa é tão ridícula, que já há cotas nas universidades, nos concursos públicos e, não falta muito, vai ter caixa de banco e de supermercado exclusivos para estas “minorias”.

Tem idiota com mandato que quer criar uma lei para que os “brancos” paguem uma indenização para os “negros”, para compensar o que seus ancestrais sofreram durante a escravidão. Babaquice. Meus avós (tanto materno como paterno) chegaram ao Brasil no século 20. O que é que eu tenho a ver com o que aconteceu de 1500 até 1899?

No final, o que se quer é criar mais um “cartório”, onde não importa seu esforço, trabalho ou dedicação: a única coisa que vai contar é a cor da pele (às vezes nem isto), sua ou de seus ancestrais.

Fica fácil, não é mesmo?

Mas o Brasil continua sendo o país da fantasia, onde um montão de gente acha que dinheiro cai do céu e que o Estado tem que bancar todo mundo, sem se importar com o fato de que o Estado nada produz. Só toma dos poucos que ainda produzem.

O castigo é que o caos é democrático. Vai atingir a todos.

E todos ficaremos felizes na miséria compartilhada por muitos, sustentando a opulência de muitos poucos.

Mas a gente vota para presidente, não é mesmo? Merecem!

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