domingo, 30 de janeiro de 2022

E o Oscar vai para . . .

 

Modelo radio controlado do encouraçado USS Nevada, usado no épico filme Tora, Tora, Tora, de 1970, sobre a ataque japonês a Pearl Harbor.




Aeromodelos Heikel 111 e JU-86 Stuka, usados no filme Dunkirk, de 2017.


Outro clássico foi o épico Battle of Britain, dirigido por Guy Hamilton e que chegou aos cinemas em 1969. 


Um total de 82 Spitfires, Hurricanes, Messerschmitts, and Henkel 111s foram construídos para a produção da película. O elenco inclui grandes atores como Michael Caine, Trevor Howard, Kenneth More,  Christopher Plummer, Curd Jürgens e Susannah York.


Alguns aeromodelos usados na filmagem do clássico Empire of the Sun, de 1987.
Na foto com o P-51 Mustang, o diretor Steven Spielberg está segurando a ponta da asa direita. 


Recentemente muitos cineastas passaram a usar imagens criadas digitalmente nas cenas com aviões, como aconteceu na versão de 2019 do filme Midway. Eu achei horrível.

Esquadrão Joker - como se forma um piloto de caça brasileiro

 


quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

14 anos do blog


Hoje completamos 14 anos de existência do blog.

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quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

Bateria de grafeno: será este o futuro do aeromodelismo elétrico?

  

Bateria de grafeno-organólito no estande da Nanotech Energy
no Consumer Electronic Show, Las Vegas, EUA

Segurança é uma das palavra-chave da CES 2022 e muitos dos produtos giram em torno dessa caracteristica. Entre os novos dispositivos apresentados temoso grafeno-organólito , a bateria de lítio não inflamável da Nanotech Energy . A bateria de lítio foi uma ‘ invenção decisiva para o uso de muitos dispositivos tecnológicos, pois permitia ter muita carga em um espaço muito pequeno . O principal problema desse tipo de bateria, no entanto, está relacionado à inflamabilidade.

A revolução da Nanotech Energy, no entanto, está no design de um eletrólito não inflamável que pode resistir a altas temperaturas sem pegar fogo . É um eletrólito orgânico , denominado Organólito , e é o outro componente-chave dessa bateria. É precisamente este eletrólito que permite não só não ter compromissos em termos de capacidade apesar da não inflamabilidade, mas que garante uma maior longevidade em relação às baterias tradicionais ( 3 a 5 vezes ).

As baterias devem chegar ao mercado ainda este ano e com vários formatos.

“As pessoas sempre acham que grafeno é uma coisa do futuro, mas estou aqui para corrigi-las. Está aqui agora. Nós criamos uma bateria que carrega super rápido, é bem fria, e tem uma vida longa em termos de ciclos de carga”, garantiu o executivo, em entrevista ao site Digital Trends. E, de acordo com ele, já pode ser utilizada em qualquer dispositivo, até mesmo em um que já está no mercado.

Para isso, a companhia desenvolveu uma tecnologia que alia uma bateria de lítio ao grafeno. Isso resulta em um componente com carga mais veloz, mais tempo de uso e de vida útil. E é mais segura, porque emite menos calor, também. Além disso, a tecnologia permite que uma bateria que já existe seja transformada em um componente misto de grafeno e lítio.

 A recarga pode diminuir dos atuais 90 minutos (tempo médio) para apenas 20 minutos em uma bateria de 3.000 mAh , usando um carregador de 60W de potência. Essa carga bem mais veloz é possível de realizar de maneira segura porque, como já mencionado, o grafeno gera menos calor. Isso vale tanto para a recarga quanto para o uso do dia a dia.

A nova tecnologia permite ainda mais recargas sem perder capacidade. Uma bateria de lítio aguenta entre 300 e 500 recargas, enquanto a de grafeno suporta até 1.500 ciclos para a mesma capacidade. E, de novo, uma vez que gera menos calor, é mais segura.

Mas esses benefícios são em comparação com uma bateria totalmente feita de grafeno. Por enquanto, sua idealizadora tem tecnologia para produzir somente um componente misto. Basicamente, a Nanotech Energy coloca uma fina camada de grafeno em uma bateria de lítio comum, o que já melhora bastante a longevidade, capacidade de recarga e tudo o mais. 

“O grafeno é um incrível condutor de calor e eletricidade. O lítio não gosta quando você põe ou tira um monte de energia dele. Aplicamos o grafeno de duas maneiras diferentes. Misturamos em uma solução de lítio, e adicionamos uma camada composta, como uma folha dele na bateria de lítio. Ela age como um condutor para a eletricidade, e não gera tanto calor”, explicou Gong.

Artigo de autoria de Helder Martins e publicado no canal FilmMakers.

Saiba mais sobre o grafeno aqui.