Sikorsky S-92 da CHC, uma das operadoras desta aeronave no Brasil. Foto do site Defesa Aérea e Naval |
Nesta data, em 1964, a FAB realizou o
primeiro resgate com um helicóptero, em que foram salvos integrantes de uma
tripulação presa em território hostil, no Congo.
Flexibilidade e versatilidade, acesso a locais difíceis e
necessidade de pouco espaço para pouso e decolagem são algumas das
características das aeronaves de Asas Rotativas. O emprego do helicóptero
ocorre em Missões de diversas naturezas, desde Ajuda Humanitária, passando pelo
Transporte Aéreo Logístico até o emprego de armamento.
Veja o clipe:
Depois de quatro anos na Academia da Força Aérea (AFA), em Pirassununga (SP), começa a formação do piloto de helicóptero.
Na AFA, o Cadete conclui o Curso Básico de Aviação
Militar, voando o T-25 e o T-27 e recebe a patente de Aspirante a Oficial.
Depois vai se preparar para cumprir as missões que envolvem as Asas Rotativas: busca
e salvamento ou SAR (do inglês, Search And Rescue), evacuação aeromédica
(EVAM), ataque, patrulha e defesa de fronteiras, apoio logístico, interceptação
e transporte especial.
A formação especializada em Asas Rotativas ocorre na Ala
10, localizada em Parnamirim (RN), região metropolitana de Natal, onde está
sediado o esquadrão Gavião (1º/11º GAV), responsável pelo Curso de
Especialização em Asas Rotativas (CEO-AR). No CEO-AR, os Aspirantes passam, em
média, um ano em instruções teóricas e práticas adquirindo todo o conhecimento
necessário para pilotar helicópteros e o treinamento é realizado a bordo do
H-50 Esquilo.
Durante o curso, os pilotos fazem a adaptação diurna e noturna na
aeronave, aprendem a operar em área restrita, voar por instrumentos, fazer
resgate e transportar carga externa. Também realizam técnicas de rapel e
formatura tática para missão de ataque ou de resgate em combate.
Dentre várias outras, duas
características das Asas Rotativas se sobressaem: a flexibilidade e a
versatilidade na hora do pouso. Um helicóptero é capaz de chegar em locais de
difícil acesso, como em uma mata ou numa clareira, por exemplo, já que precisam
de pouco espaço para pousar e decolar.
Após a conclusão do CEO-AR, os militares são enviados
para um dos esquadrões que operam Asas Rotativas no País.
Fonte: Força Aérea Brasileira
Fonte: Força Aérea Brasileira
Nenhum comentário:
Postar um comentário