sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Governo, este eterno incompetente . . .


O alargamento de uma rua no bairro Tarumã, em Curitiba, está intrigando os moradores dos arredores do antigo estádio do Pinheirão

É que a prefeitura aumentou a via, asfaltou... mas deixou um poste de energia elétrica no meio do caminho.


De acordo com a administração municipal, a obra na Rua Victorio Vizinoni, que liga o Tarumã ao Capão da Imbuia, ainda não foi concluída. Os trabalhos começaram em abril deste ano e deverão ser finalizados até o início de 2017. A via tem aproximadamente um quilômetro e é uma ligação das ruas Governador Agamenon Magalhães e Armando Prince, atrás do antigo estádio do Pinheirão.

Os moradores da região já têm acesso ao trecho, inclusive de carro. A via não foi fechada em nenhum momento da obra.

A Copel, empresa de distribuição de energio do Paraná,  informa que a relocação do poste deve ser feita por empresa contratada pela Secretaria Municipal de Obras.

E o poste continua no meio da rua. Típico.

Fonte: Gazeta do Povo, Curitiba. Fotos: Daniel Castellano

2 comentários:

  1. Caro WR
    Infelizmente este problema é mais comum do que parece. Em locais onde existe uma ocupação urbana descontrolada, inclusive com invasões, moradores constroem suas residências sem se importar com os traçados viários necessários. A pressão política é grande e são feitas redes de água e energia elétrica sem consultar as Secretarias de Obras dos municípios que muitas vezes nem tem projetos definidos para estes locais. Depois de implantada a rede elétrica de qualquer jeito (veja na foto com a Kombi 4 postes bem desalinhados) para transferir um poste se necessita de projeto aprovado na concessionária elétrica e firma cadastrada para a modificação. Não vou discordar da falta de competência, mas apenas para registrar que a implantação de vias em locais "apertados" (vide a largura das ruas nas fotos) não é tão simples como parece.
    Abraços,

    Eduardo.

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    1. Eduardo, bom dia. Obrigado por nos acompanhar. Concordo com você. E a existência de ocupações, invasões, etc. de qualquer espécie já é um atestado de incompetência do Estado.

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