Perguntou Freud.
Harley-Davidson
tem a resposta. Ela quer uma moto -- ou deveria.
Esse é o
resultado de um estudo sobre as mulheres motociclistas e não motociclistas,
encomendado pela Harley-Davidson Motor
Company e divulgado esta semana.
As mulheres
motociclistas são duas vezes mais prováveis de "sentir-se confiante" do que as que não pilotam. E também são duas vezes mais prováveis de
sentir-se "extremamente satisfeita" com sua aparência.
Mais da
metade das motociclistas disseram que sua experiência em duas rodas fez com que se sentisse “livre” e “independente.”
Claudia
Garber, diretora de marketing feminino
da Harley-Davidson, é uma dessas mulheres.
Ela começou a pilotar há seis anos
com a aquisição de uma H-D Nightster e depois passou para uma Fatboy.
"Trata-se
da liberdade," diz a Harleyra que é casada e mãe de dois filhos. "Quando você está fazendo coisas que quer
fazer e sente-se confiante, isto afeta
todos os aspectos de sua vida. Você se sente mais confortável consigo
mesmo."
Mais e mais
as mulheres estão, de fato, pilotando motocicletas . Um estudo realizado pelo Motorcycle Industry
Council, em 2012, comprovou que as mulheres já representam 12% dos motociclistas
nos EUA, um crescimento considerável desde os 10,5% em 2009.
A
jornalista e veterana motociclista Susanna Schick diz que o resultado do novo
estudo é coerente com sua própria experiência pessoal.
"Eu piloto
porque tenho necessidade de liberdade," disse. "Quando estou
dirigindo o meu carro, me sinto como um animal engaiolado, preso e forçado a
viver dentro dos limites dos outros."
O estudo
foi realizada pela empresa de pesquisas Kelton Global e entrevistou 1.013
mulheres motociclistas e 1.016 mulheres que não pilotam. Os resultados dizem que
as mulheres pilotos são mais felizes em suas carreiras, em suas amizades e em
sua vida familiar, e terem duas vezes mais probabilidade de estar
"extremamente satisfeita" com sua vida sexual.
Talvez,
comentou Susanna Schick.
Qualquer que seja a sua experiência, o aumento de
mulheres motociclistas está sendo
benéfica para a HDMC. A empresa está vendendo mais motocicletas para mulheres
do que todos os seus concorrentes juntos, segundo os números de 2013, recentemente divulgados pelo Motorcycle Industry Council.
Bom dia Roque! Um ponto importante a destacar é a experiência. Têm mulheres que estão adquirindo uma HD sem te-la. E isto pode se tornar um desafio ou uma caixa de Pandora...
ResponderExcluirGrande abraço!
Certamente, Vera, minha querida! Em minha opinião, não basta comprar uma motocicleta. O prazer vem de possui-la, conduzi-la com suas próprias capacidades, ter segurança e habilidade. Todo o resto, é apenas pose e não pode contribuir com nada. A satisfação de mostrar-se, nada tem a ver com liberdade e independência.
ResponderExcluirMarta você é um grande exemplo de Mulher Motociclista! Tanto que hoje pilotas uma Ultra brincando... Mas poucos sabem o que se passou até chegar aqui, não é mesmo? Bju
ExcluirMarta você é um grande exemplo de Mulher Motociclista! Tanto que hoje pilotas uma Ultra brincando... Mas poucos sabem o que se passou até chegar aqui, não é mesmo? Bju
ExcluirConcordo que a experiência é condição essencial.
ResponderExcluirPergunta: é possível praticar com uma HD no Rio de Janeiro? Digo, existe um local que ofereça treinos numa HD?
Vero
Rvero@uol.com.br
Vero, não se trata de Harley-Davidson ou de qualquer outra marca, mas sim do porte da motocicleta. Pilotar uma 125cc (de qualquer marca) é muito mais fácil do que pilotar uma H-D 1700cc, uma Honda Goldwing ou uma BMW 1600cc. Quando maior e mais pesada a motocicleta, mais habilidade vai exigir do piloto, especialmente nas manobras a baixa velocidade. Sugiro procurar o concessionário H-D no Rio (fica no Recreio). Eles devem podem fazer uma recomendação.
ExcluirMuito obrigada, wilson!
ResponderExcluirOs amigos acima pegaram a rota errada, rsrs
ResponderExcluirDo alto da minha 28ª HD digo: é como a evolução do espirito, é liberdade pura. O resto é o resto!
Concordo com você, Valter Probst! Do alto da minha 29ª HD! Importante é agregar valor ao camarote e "o resto é resto"!
ResponderExcluirConcordo totalmente com o Valter Probst! Do alto da minha 29ª HD! O importante é agregar valor ao camarote e o resto é o resto!
ResponderExcluirExcelente matéria! Nós mulheres motociclistas amamos pilotar nossa moto pela sensação de satisfação que ela nos proporciona e, com certeza, isso reflete em todos os outros aspectos de nossas vidas!
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