A cobrança disfarçada de impostos vai aumentar.
As estradas continuam em más condições de manutenção e de tráfego, a sinalização rodoviária é uma piada, a duplicação da BR-101 Sul não tem prazo para terminar e a duplicação de outras rodovias importantes continua no papel.
Mas o Estado e o (des)governo federal aumentam a arrecadação do imposto eletrônico.
Santa Catarina terá mais 304 radares e lombadas eletrônicas em rodovias estaduais e federais.
Número de multas deve disparar com maior fiscalização
Os governos federal e estadual vão aumentar a fiscalização nas rodovias com a instalação de 304 equipamentos de controle eletrônico de velocidade no Estado. Nas estradas estaduais, serão cem novos radares e lombadas eletrônicas. Nas BRs, haverá mais 204. O investimento total é de R$ 240 milhões.
O Dnit justifica a instalação como uma medida para aumentar a segurança dos usuários de rodovias federais. Além disso, a ação está baseada em dados da Conferência Global sobre o Uso da Tecnologia para Aumentar a Segurança nas Rodovias, realizada em Moscou em 2009, reduzir a velocidade em 1% leva a uma diminuição de 2% no número de feridos leves, 3% menos feridos graves e 4% menos mortos.
Na outra ponta, o número de multas deve disparar. O total de radares será quase 30 vezes maior dos que estão operando hoje. Em 2010, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) contabilizou 729.498 infrações de trânsito por fiscalização eletrônica. O alto índice foi registrado apenas com 12 radares móveis, usados pelas Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Militar Rodoviária (PMrv).
Nas estradas estaduais, os motoristas devem ficar atentos porque 30 radares fixos já foram instalados e outros 70 devem começar a funcionar nos próximos meses. O valor do investimento foi de R$ 21 milhões. a empresa vencedora foi a Bercoms. O edital foi lançado em 2006, e por causa de uma disputa judicial, encerrou em dezembro de 2010.
Além desses, há outras 52 lombadas eletrônicas em rodovias estaduais que estão desativadas desde 2006. Esses equipamentos pertencem ao Deinfra, que deve lançar uma licitação nos próximos meses para reativá-los.
O entendimento do Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra) é que o projeto dos radares visa à modernização do sistema de gerenciamento de trânsito e a reengenharia do gerenciamento e fiscalização de trânsito. Além disso, a assessoria do órgão explica que as rodovias estaduais terminam em vias urbanas, o que exige a instalação do equipamento para informar o condutor da velocidade permitida.
O Dnit justifica a instalação como uma medida para aumentar a segurança dos usuários de rodovias federais. Além disso, a ação está baseada em dados da Conferência Global sobre o Uso da Tecnologia para Aumentar a Segurança nas Rodovias, realizada em Moscou em 2009, reduzir a velocidade em 1% leva a uma diminuição de 2% no número de feridos leves, 3% menos feridos graves e 4% menos mortos.
Na outra ponta, o número de multas deve disparar. O total de radares será quase 30 vezes maior dos que estão operando hoje. Em 2010, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) contabilizou 729.498 infrações de trânsito por fiscalização eletrônica. O alto índice foi registrado apenas com 12 radares móveis, usados pelas Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Militar Rodoviária (PMrv).
Nas estradas estaduais, os motoristas devem ficar atentos porque 30 radares fixos já foram instalados e outros 70 devem começar a funcionar nos próximos meses. O valor do investimento foi de R$ 21 milhões. a empresa vencedora foi a Bercoms. O edital foi lançado em 2006, e por causa de uma disputa judicial, encerrou em dezembro de 2010.
Além desses, há outras 52 lombadas eletrônicas em rodovias estaduais que estão desativadas desde 2006. Esses equipamentos pertencem ao Deinfra, que deve lançar uma licitação nos próximos meses para reativá-los.
O entendimento do Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra) é que o projeto dos radares visa à modernização do sistema de gerenciamento de trânsito e a reengenharia do gerenciamento e fiscalização de trânsito. Além disso, a assessoria do órgão explica que as rodovias estaduais terminam em vias urbanas, o que exige a instalação do equipamento para informar o condutor da velocidade permitida.
Fonte: Diário Catarinense
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