O inventário de motocicletas novas está no nível mais
baixo dos últimos 10 anos nas revendas Harley-Davidson dos Estados Unidos.
Uma pesquisa feita pela empresa Robert W. Baird &
Co., junto aos concessionários da marca, mostra que o número de motocicletas
disponíveis para entrega imediata diminui drásticamente.
Estas são boas notícias para a Motor Company, que procura
manter o valor de sua marca e indica que a montadora não vai inundar o mercado
com motocicletas que seus revendedores não conseguem vender. Ao mesmo tempo dá
uma certa insegurança aos potenciais compradores, que podem adiantar seus
pedidos com o receio de não conseguir o modelo/cor que procuram.
A pesquisa concluiu, ainda, que os revendedores
Harley-Davidson nos EUA esperam fechar as vendas de 2011 com crescimento entre
2% e 3% acima do volume de 2010, apesar da continuada recessão na economia.
Inventários baixos não são bons para os consumidores em
busca de melhores preços, mas melhora a posição dos revendedores na negociação
de preços. Por outro lado o mercado de Harley-Davidson usadas cresceu
significantemente, com um aumento de 9% nas vendas das concessionárias.
O consumidor americano não se
limita ao revendedor mais próximo e é comum um comprador da Flórida, por
exemplo, comprar sua Harley em uma loja
no Estado de Ohio, que ofereceu um preço mais competitivo, além de entregar a
motocicleta na sua casa sem custo adicional.
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