Segundo a reportagem, aparentemente os norte-americanos, cada vez mais gordos e preguiçosos, não querem gastar algumas horas nas tardes de sábado para lavar suas motocicletas.
Daí a empresa acreditar que existe uma demanda para este tipo de serviço.
O lava-jato é chamado de "Moto Express" e os fabricantes dizem que pode fazer o serviço em apenas 5 minutos.
A questão é: você trocaria a lavagem manual, com cotonete e escova de dentes, por esta máquina?
Pelo menos aqui no sul, já não se vê lava-jatos nem para automóveis. Sem siquer pensar em usar aparelhos semelhantes em nossas motocicletas!
O que nós queremos é um lugar para tomar café e conversar com os amigos, enquanto nossa máquina é lavada com cuidado.
Pelo menos aqui em Balneário Camboriú, podemos fazer isto, lá na HD Point.
"Um navio nunca se entrega ao inimigo e sua bandeira jamais se arria em presença dele. A Honra do Marinheiro o impede."
segunda-feira, 29 de junho de 2009
O Primeiro Lava-Jato para Motocicletas
Segundo a reportagem, aparentemente os norte-americanos, cada vez mais gordos e preguiçosos, não querem gastar algumas horas nas tardes de sábado para lavar suas motocicletas.
Daí a empresa acreditar que existe uma demanda para este tipo de serviço.
O lava-jato é chamado de "Moto Express" e os fabricantes dizem que pode fazer o serviço em apenas 5 minutos.
A questão é: você trocaria a lavagem manual, com cotonete e escova de dentes, por esta máquina?
Pelo menos aqui no sul, já não se vê lava-jatos nem para automóveis. Sem siquer pensar em usar aparelhos semelhantes em nossas motocicletas!
O que nós queremos é um lugar para tomar café e conversar com os amigos, enquanto nossa máquina é lavada com cuidado.
Pelo menos aqui em Balneário Camboriú, podemos fazer isto, lá na HD Point.
domingo, 28 de junho de 2009
Santa e Bela Catarina
Pilotar faz bem para o cérebro e rejuvenesce
sábado, 27 de junho de 2009
Pilotando em Grupo
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Chame a atenção para você!
Em comparação com a buzina que vem equipando nossas motocicletas, esta é muito mais expressiva e tem um som característico, parecido com o apito de um navio (perdoem-me por esta “escapulida” marinheira, mas é verdade!).terça-feira, 23 de junho de 2009
Moto Maçã Casais - O relato
Saímos de Balneário Camboriú na sexta-feira, dia 19, por volta das 09:30. Sete Harleys.
Pegamos a BR-470 e fizemos uma parada em Blumenau, onde 4 amigos se juntaram ao nosso comboio e continuamos pela BR-470.
Esta estrada (para quem não conhece) é muito movimentada, pois liga o oeste catarinense ao litoral, com acesso aos portos de Itajaí e Navegantes. Como tudo que acontece nesse nosso Brasil, é uma estrada (não uma rodovia) com pista de mão dupla. A duplicação está prometida há anos e não acontece.
Incrívelmente, não é a campeã de acidentes, como poderia parecer. Esta honra é reservada à BR-101, no trecho ainda não duplicado, ao sul de Florianópolis.
Mas estou me desviando do objetivo desta postagem.
O tráfego era bem intenso até Rio de Sul, na altura do km 144. Daí em diante, o volume de veículos melhorou consideravelmente, nos proporcionando um passeio excelente.
O Road Captain foi o PHD Nando e o cerra-fila era o PHD Nery.
A temperatura, que em Balneário Camboriú estava em 18 graus, caiu para 15 graus, logo depois de passarmos Rio do Sul.
Mas eu estava preparado e logo acionei o
aquecedor de manopla na minha Ultra Glide. Aqui, no Sul, é um acessório muito importante no inverno.
Paramos no posto BR de Pouso Redondo, SC, no km 178, para abastecimento.
Sem pressa, pois o trajeto total era de só 350 quilômetros, optamos por parar em uma churrascaria, com o nome de Cesca, situada na altura do km 235, a uns 200 metros antes do cruzamento com a BR-116.
Um almoço simples, com opção de bufê ou churrasco rodízio.
Depois do almoço, seguimos direto para Fraiburgo, continuando na BR-470 até o acesso à SC-456 (na altura do km 291) por onde rodamos mais 43 quilômetros por uma região com um visual de livros de fotografias!
Depois de nos registrarmos no Hotel Renar e no Hotel Biz (os dois são ligados, no mesmo complexo), seguimos para a área de recepção às margens do Lago. Não conseguí descobrir o nome desse lago. Todos se referem a êle como "o lago" e ponto.
Na recepção fomos recebidos pelo Jacson Padilha, que organiza o evento. A recepção foi na sede do Bicho da Maçã Moto Clube, um lugar bem agradável e com boa estrutura de apoio.
A recepção, o jantar numa cantina italiana à noite e o primeiro dia se encerrou com uma temperatura de 6 graus, quando regressamos ao hotel.
No sábado, mais atividades na área de recepção, sempre com boa música de fundo, desfile de motocicletas pela cidade e um almoço no Parque da Maça, na entrada da cidade.
À noite, um jantar de gala, nos salões do Hotel Renar, com música da banda "Panela Rock" de Florianópolis. A banda toca muito bem, o vocalista tem um boa voz, mas o repertório era muito "heavy metal", para meu gosto.
No domingo, saímos de Fraiburgo por volta das 10:30, sob uma temperatura de 10 graus Celsius.
Mas a sensação térmica era amenizada pela atmosfera de ar seco, bom baixo índice de umidade.
Seguimos o caminho inverso, com um único problema: a Ultra Glide 2000, do PHD Altrão, teve travamento do freio dianteiro, no decorrer da descida do planalto central catarinense. Tivemos que ficar parados algum tempo (não muito), esperando o freio esfriar.
Depois, já em Balneário Camboriú, comprovou-se que houve uma deterioração do fluído, que formou pequenas bolinhas gelatinosas. Uma troca do fluído de freio, com uma boa limpeza no sistema, colocou a Ultra Glide do Altrão de volta à normalidade.
Chegamos em Balneário Camboriú por volta das 16:00 horas e fomos direto para a Casa da Lagosta, para um bom almoço, curtindo a beleza da tarde de outono no litoral catarinense.
Este foi o primeiro evento, organizado pelo Jacson Padilha, que participei. No próximo ano, pretendo repetir.
Enquanto isto não ocorre, já estou me programando para participar do 2o. Cyclesul MotoCasais, em Canoinhas, SC, nos dias 20 e 21 de Novembro.
Mais informações: http://www.jacson.com.br/
Veja as fotos em: http://picasaweb.google.com/roquewj/2oMotoMacaCasais?feat=directlink
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Moto Maçã Casais – Fraiburgo, SC
sexta-feira, 12 de junho de 2009
O Mercado das Motocicletas “Custom” em 2009 – Janeiro a Maio.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
7º Encontro Internacional de PHDs – Blumenau
Será uma ótima ocasião para desfrutar da cultura, tradição e culinária germânica nas cidades de cultura alemã de Santa Catarina (Blumenau & Pomerode), além de uma nova oportunidade para matar a saudade dos companheiros, fazer novos amigos e divertir-se à vontade nesta reunião da família PHD sulamericana.
As inscrições serão abertas na segunda-feira, dia 15/6, às 10:00 horas.
Devido ao limite de participantes, normalmente as inscrições se esgotam em menos de uma hora.
Portanto, ligue seu computador e fique atento para fazer logo sua inscrição.
Maiores informações no site do PHD.
terça-feira, 9 de junho de 2009
Segurança – O Que Dizem as Estatísticas
- 75% do acidentes envolvem colisões com outros veículos. 25% são colisões do motociclista com a estrada ou qualquer objeto fixo próximo das estradas.
- Falha do veículo responde por sómente 3% dos acidentes com motocicletas e a grande maioria é representada pela perda de controle, devido a furo em um dos pneus.
- Nos acidentes com sómente um veículo (a motocicleta), erro do piloto foi encontrado em 66% dos casos. Erros típicos são derrapagens, perda de controle devido a freadas bruscas ou incapacidade de completar a curva devido ao excesso de velocidade.
- Defeitos na pista foram responsáveis por 2% dos acidentes (nos Estados Unidos. Aquí, a história é outra). 1% dos acidentes foi devido a animais na pista.
- Nos acidentes envolvendo motocicletas e outros veículos, o motorista do outro veículo foi o causador do acidente em 66% dos casos, ao não respeitar a preferência que a motocicleta tinha, no tráfego.
- A falha dos motoristas de outros veículos em enxergar a motocicleta é predominante nos acidentes. Na grande maioria dos casos, o motorista do outro veículo não viu a motocicleta ou, quando viu, era muito tarde para evitar a colisão.
- Ações hostis de motoristas contra motociclistas são raras em acidentes.
- A configuração de acidentes mais comum, entre motocicletas e outros veículos, é quando a motocicleta está se deslocando em linha reta na via e o outro veículo dobra à esquerda na sua frente.
- Cruzamentos estão presentes na maioria dos acidentes, com o outro veículo violando a regra de preferência da motocicleta e, também, outras regras de trânsito (avanço de sinal, não parar no placa de “Pare”).
- Fatores climáticos (chuva, gelo) estão presentes em sómente 2% dos acidentes.
- Muitos acidentes ocorrem com o motociclista fazem curtos trajetos, associados com idas ao supermercado, compras, visita a amigos. Os acidentes acontecem minutos depois do início do trajeto, na maioria dos casos.
- Na metade dos casos, a obstrução por outros veículos é responsável pela impossibilidade do motorista do outro veículo em visualizar a motocicleta. A ofuscação pelo sol ou pelos faróis de outros veículos também é predominante nos acidentes.
- A visualização do motociclista pelo uso dos fárois (ligados mesmo durante o dia) e o uso de roupas em cores vivas (amarelo, laranja ou vermelho) diminuem significantemente a extensão dos acidentes.
- Derramamento de combustível e o risco de incêndio estão presentes em 62% dos acidentes investigados.
- A média da velocidade, antes do acidente, é de 47,7 km/h. A velocidade média, no momento do acidente, foi verificada ser de 34,5 km/h. Em sómente um caso em cada mil acidentes investigados, a velocidade era em torno de 137,6 kml/h.
- Falha na motocicleta é uma causa rara nos acidentes. E, quando acontece, é geralmente relacionada à falha de manutenção.
- A maioria dos acidentes envolvem pilotos com idade entre 16 e 24 anos (a idade mínima para obter habilitação, nos Estados Unidos, é de 16 anos).
- Motociclistas que não tem um treinamento formal representam 92% dos envolvidos em acidentes. 50% dos acidentes são com pilotos com menos de 5 meses de experiência em motociclismo. Falta de atenção, ao pilotar, é um fator comum nos acidentes.
- Motocicletas transportando garupas são raras em acidentes.
- Motocicletas de grande porte e alta cilindrada são raras em acidentes.
- Motocicletas com parabrisas e carenagens são raras em acidentes, provavelmente por serem mais visíveis e serem conduzidas por pilotos mais experientes.
- O uso de botas, jaquetas e luvas reduzem significantemente as lesões sofridas.
No Brasil, a maioria dos motociclistas aprenderam a pilotar sózinhos ou com ajuda de amigos e parentes. Recentemente, com nova regulamentação, motociclistas são treinados em Auto Escolas, mas com motocicletas de baixa cilindrada e em áreas específicas para treinamento, nunca nas ruas ou estradas. Treinamentos específicos (tipo Raiders Program, da Harley-Davidson) são raros de serem encontrados e, na maioria das vezes, não estão disponíveis para o público em geral. Para aqueles que tem intimidade com o idioma inglês, recomendo a leitura do livro “The Motorcycle Safety Foundation’s Guide to Motorcycling Excellence: Skills, Knowledge and Strategies for Riding Right”.
sábado, 6 de junho de 2009
Brasil, um país de especialistas
sexta-feira, 5 de junho de 2009
1º Balneário Camboriú Bike Week-End
