A Festa Vai Começar

E começa as comemorações dos 110 Anos da Harley-Davidson.

Vários revendedores H-D nos Estados Unidos e na Europa dão início à festa, já em Setembro.

Os Novos "Gaviões" da Marinha

Aeronaves SeaHawk (MH-16) são incorporadas ao 1º Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino (HS-1)

Em 23 de agosto, o Comando da Força Aeronaval comemorou os 96 anos da Aviação Naval, em cerimônia militar realizada no Complexo Aeronaval de São Pedro da Aldeia (RJ). O evento foi presidido pelo Ministro da Defesa, Embaixador Celso Amorim, e contou com a presença do Comandante da Marinha, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto, entre autoridades civis e militares.

Este ano, o evento celebrou uma nova etapa para a Marinha do Brasil e para a Aviação Naval, com a assinatura do termo de transferência de subordinação de quatro helicópteros SeaHawk (MH-16), incorporados ao 1° Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino (HS-1).

Helicóptero SeaHawk (MH-16)

Dois deles foram apresentados na cerimônia, um em sobrevoo e outro no solo. Até 2014, mais duas aeronaves do mesmo modelo serão recebidas, totalizando seis novos SeaHawk para a Marinha.

O MH-16 possui características estruturais com um projeto que lhe conferem maior robustez, resistência e confiabilidade, como a redundância dos sistemas de controle de vôo, sistemas hidráulicos e a tolerância balística das pás do rotor principal para calibres de até 20 mm. Os equipamentos aviônicos e sensores são de última geração e podem ser armados com Metralhadora Lateral, Torpedos Anti-Submarino e Míssil Anti-Navio.

Desta forma, as aeronaves serão empregadas em proveito das Forças Navais, na “Amazônia Azul”, com a capacidade de realizar tarefas de detecção, localização, acompanhamento, identificação e ataque a alvos de superfície e submarinos, além de ações de busca e salvamento.

As novas aeronaves irão substituir os SH-3A/B “Seaking”, que por mais de 40 anos prestaram bons serviços à Aviação Naval.

SH-3A/B "SeaKing"

Bate&Volta do HOG Florianópolis

Tradição

Mudou a arquitetura, mas a tradição continua.

O Brasão dos 110 Anos

A Nova Harley-Davidson CVO Breakout 2013

A Harley-Davidson CVO Breakout é a mais nova motocicleta da família Custom Vehicles Operations.

A produção será limitada em 1.900 unidades para 2013.

Customizada na fábrica e baseada no quadro da Softail, com seu perfil peculiar, a motocicleta é equipada com o motor Twin Cam 110 de 1800cc. Um filtro de alta aspiração com tampa cromada e elemento filtrante lavável é protegido da chuva por um capa que segura a água, sem prejudicar a injeção de ar na mistura. A já experimentada transmissão de seis marchas é complementada com freios ABS, piloto automático(*) e ignição sem chave. A chave comemorativa vem numa caixinha especial.

Enquanto os demais modelos CVO chamam a atenção pela opulência motora, na CVO Breakout o que causa admiração é a pintura inovativa e os aros cromados. Disponíveis em 3 conjuntos de cores, estilos de pintura e grafismo, este acabamento único requer uma preparação e pintura que só a Harley-Davidson oferece.

Com todo o processo manual, a preparação do tanque e dos paralamas recebe 10 demãos de lixa, começando com a graduação 150 até chegar à mais fina possível, com lixa 3.000. 
Intencionalmente, as marcas do "lixamento manual" permanecem até a aplicação da primeira demão de verniz transparente.  Todo o trabalho posterior de pintura e aplicação dos elementos gráficos é feito à mão, pelos artesãos da H-D. O acabamento final é espetacular.

Com um garfo de 49 mm - mais largo do que as FX - as rodas tem aro 21 na frente e aro 18 atrás -  com pneu de 240 mm - e paralama traseiro de alumínio, reduzindo o peso da motocicleta em quase 2 quilos.

Não se sabe quantas unidades serão destinadas ao Brasil.

(*) O termo correto é controle de aceleração de cruzeiro, como bem me alertou o amigo e leitor do blog, João Rodolfo Lajus, consultor técnico da Floripa Harley-Davidson. 

Hells Angels Banidos

Os Hell Angels entraram com uma ação num Tribunal Federal contra o Departamento de Segurança Interna, Departamento de Estado e o Serviços de Imigração e Cidadania dos Estados Unidos, sob a alegação que estas entidades governamentais estão impedindo que seus membros entrem nos país.

De acordo com a ação, membros internacionais dos Hells Angels tem tido seus pedidos de visto recusados pelos consulados americanos. De acordo com a legislação atual de Imigração e Naturalização, vistos podem ser recusados sempre que houver uma   suspeita fundamentada de que o indivíduo, entrando nos Estados Unidos, possa exercer ou praticar alguma atividade ilegal. A legislação também considera inadimissível no país membros de qualquer organização criminosa conhecida. Desde 2001 o Departamento de Estado considera os Hells Angels como "organização criminosa conhecida", por recomendação do Departamento de Segurança Interna.

Na sua alegação, os Hells Angels solicitaram um mandado de segurança para suspender esta qualificação do grupo, argumentando que tal procedimento viola os direitos constitucionais de livre associação e livre expressão de idéias e crenças.

A ação deverá ser julgada nas próximas semanas, primeiro com o julgamento do pedido de mandado de segurança e, depois, o julgamento do mérito.

Mais novidades na linha 2013 da Harley-Davidson

A linha Sportster conta com cinco modelos em 2013, incluindo a 1200 comemorativa dos 110 anos. As motocicletas apresentam nova grafia e cores.

Também estará disponível em todos os modelos um estilo de pintura baseado nas "choppers" do final dos anos 1960, chamado de "Hard Candy Custom", com cores metalizadas e muitos cromados, além de acessórios e roupas seguindo o mesmo padrão.

Ao invés de desenvolver e lançar novos modelos, a Motor Company prefere continuar focada na customização. Com o sistema  HD1 Bike Builder, o comprador em potencial pode entrar no site da HDMC e "construir" a motocicleta dos seus sonhos e recebê-la na concessionária de sua escolha, poucas semanas depois.

Nos Estados Unidos, é claro.

Brasil Lidera em Rodovias Pedagiadas

O Brasil já tem a maior malha de rodovias pedagiadas do mundo. Quando concluir a licitação dos 7.500 quilômetros (km) previstos no pacote de concessão, lançado semana passada pelo governo federal, terá 22.973 km de estradas nas mãos da iniciativa privada - quase o dobro da segunda colocada, que é a Alemanha, com 12.788 km. Nos Estados Unidos, que detêm a maior malha rodoviária do mundo, a quantidade de rodovias com pedágios é de 8.430 km.

Apesar da liderança no ranking, o Brasil ainda deixa muito a desejar no quesito qualidade. Da malha total do País, apenas 12% é pavimentada. Boa parte, no entanto, em condições delicadas, conforme a última pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT). No ano passado, a associação avaliou 92.747 km de rodovias asfaltadas e detectou que mais da metade estava em condição regular, ruim ou péssima.

Com a crise no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), deflagrada no ano passado e que paralisou quase todas as licitações para manutenção das estradas no País inteiro, a tendência é que os números piorem ainda mais este ano. "Estamos muito mal. Não temos estradas, ferrovias e hidrovias", lamenta o presidente da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), Moacyr Servilha Duarte.

Na avaliação dele, o pacote do governo federal é emergencial, para melhorar uma infraestrutura já existente. Em alguns países, destaca o executivo, toda a malha rodoviária é pavimentada. Nos Estados Unidos, 67% das rodovias são asfaltadas. Na Índia, a malha pavimentada é equivalente a toda a malha brasileira, de 1,7 milhão de km.

O consultor Geraldo Vianna, diretor da CNT e ex-presidente da NTC&Logística, compartilha da mesma opinião de Duarte. Segundo ele, embora seja a sexta economia do mundo e tenha a maior malha pedagiada, o País ocupa a 20ª posição no ranking malha rodoviária ponderada pela extensão territorial e população. "Dificilmente conseguiremos consertar em poucos anos um abandono de três décadas. Neste momento, precisamos ter calma e objetivos claros para, talvez, conseguir corrigir em 15 anos o que estragamos em 30."

Para ele, mais importante do que os R$ 133 bilhões (ou R$ 80 bilhões nos primeiros cinco anos) do pacote é a mudança institucional e organizacional da área de transportes e logística. "O valor em si não representa muita coisa, já que está distante das necessidades do País e bem abaixo dos investimentos de nossos concorrentes China e Índia."

‘Ordem inversa’. Na opinião do professor da Fundação Dom Cabral, Paulo Resende, para aumentar o volume de estradas pavimentadas e reduzir a desigualdade no Brasil, o governo terá de fazer uma discussão muito mais profunda do que a atual. Os projetos atuais são decorrentes de uma demanda provocada pelo desenvolvimento regional, tem viabilidade econômica. "O resto tem lógica inversa: o projeto é que vai trazer o desenvolvimento regional para uma determinada região e, a partir daí, trazer o tráfego de veículo. Quem sabe um dia poderia ser concedida para a iniciativa privada."

Hoje, completa o professor, a demanda está concentrada em cerca de 50 mil km de estrada, que respondem por 80% da movimentação de carga do País. Um exemplo de Resende é a cidade de Juína, um município do Mato Grosso que fica na divisa com Rondônia. A carga agrícola produzida no local poderia ser levada para Porto Velho, a cerca de 300 km, e seguir via hidrovia. Mas a ligação entre as duas cidades é intransitável. "Toda produção tem de percorrer 3.150 km até o Porto de Paranaguá, no Paraná, para ser exportada. "O governo tem de selecionar corredores com potencial e trabalhar em cima. Isso cria um circulo virtuoso de longo prazo."

As Comemorativas dos 110 Anos

Foram finalmente divulgadas as motocicletas da linha comemorativa dos 110 anos de fundação da Harley-Davidson.

As fotos são do próprio site da HDMC nos Estados Unidos.

110th Anniversary 1200 Custom

110th Anniversary Electra Glide Ultra Limited

110th Anniversary Fat Boy

110th Anniversary Softail Heritage

110th Anniversary Super Glide

110th Anniversary Road King

Alguns detalhes:

Reunião Anual de Concessionárias Harley-Davidson

Cerca de 4.500 pessoas, entre representantes de concessionárias de todo o mundo e funcionários da Harley-Davidson, estão reunidas me Milwaukee nesta semana, na reunião anual realizada pela Motor Company.

Hoje deverão ser oficialmente divulgados os modelos da linha 2013, incluindo as comemorativas dos 110 Anos de fundação da empresa.

Um Fim de Semana Diferente

Balneário Camboriú Harley-Club e o Hotel Gumz convidam para um fim de semana diferente na Capital Catarinense do Turismo.

Balneário Camboriú, SC

O ponto forte do evento é o show inovador e empolgante da banda paulista T-ALE, apresentando os melhores hits dos anos '60, '70, '80 e '90.

Banda T-ALE

A T-ALE é um quarteto de músicos geniais, compostos pelos irmãos Cleiton, Cleber e Adriano e do primo André. Com nove anos de estrada, a T-ALE apresenta um show envolvente e extrovertido, mostrando toda a sua versatilidade.

O show será na sexta-feira, 31 de Agosto, no Iate Clube de Cabeçudas, localizado na Rua Samuel Heusi Junior, 217, Praia de Cabeçudas, Itajaí, SC (coordenadas: S26 55.751 W48 37.712).

Iate Clube Cabeçudas - Itajaí, SC

A entrada para o show é livre. Será cobrado a consumação de bebidas e o jantar, servido das 20:00 às 23:00 horas.

O Hotel Gumz está oferecendo um pacote especial para este fim de semana diferente:
Apartamento duplo: R$130,00 a diária.
Apartamento triplo: R$170,00 a diária.
Estão incluídos café-da-manhã e estacionamento.

Para maiores detalhes: www.hotelgumz.com.br

Sturgis Rally: Uma História de Amor

Isto é uma história de amor; um romance onde os personagens valorizan a liberdade e o amor pelas estradas.

Mas não é um romance corriqueiro - não do tipo Romeu e Julieta.  Neste relacionamento, o objeto de desejo é a motocicleta.

Se você alguma vez quis sair por aí, realmente sair por aí, querendo colocar para fora o seu "lado selvagem" - no bom sentido da expressão - vá experimentar a loucura que é o Rally de Sturgis, em South Dakota, USA.

Situado na entrada das colinas "Black Hills", Sturgis é de várias formas a típica pequena cidade americana, exceto pelos motociclistas que chegam lá para seu encontro anual, em Agosto.

Eles vem de todos os cantos dos Estados Unidos e do resto do mundo para desfrutar as belezas das Black Hills e a emoção de passear pelos arredores de Sturgis.

Crazy Horse Monument.

Tudo começou em 1938 quando um pequeno grupo de entusiastas do motociclismo fundou o Gypsies Motorcycle Club (Motoclube Ciganos, numa tradução literal), com o objetivo de promover as viagens de motocicleta. Hoje, Sturgis é reconhecido como o maior evento motociclístico do mundo.

Estima-se que meio milhão de motociclistas participaram do evento este ano, nesta pequena cidade de 6.000 habitantes, que promove um Woodstock sobre duas rodas, anualmente.

O uso de capacete não é obrigatório na maioria dos estados do noroeste dos EUA.

Eles invadem a cidade, vestidos em couro e pilotando devagar e despreocupadamente as suas poderosas máquinas. Mas não se preocupe. Debaixo de todo esta força motora, do couro e dos cromados ofuscantes você não encontrará nenhuma gangue de foras-da-lei. Eles são, simplesmente, médicos, professores, advogados, trabalhadores da indústria, do comércio e de serviços, que escolheram fazer esta peregrinação a Sturgis, num evento que é tão americano como torta de maçã e cachorro-quente.

Eles estavam em todos os cantos, desde as pradarias do Badlands National Park, na aura patriótica do Monte Rushmore e as esfígies dos presidentes, na grandiosidade do Monumento ao Chefe Crazy Horse até na serenidade das colinas Black Hills.

Mount Rushmore.

As motocicletas ficam enfileradas, como num dominó de aço, ao longo da Main Street:  junto às calçadas nos dois lados da rua e com uma fileira dupla no centro, seus cromados refletindo o brilho das luzes de neón dos muitos bares da cidade.

Main Street, Sturgis, SD.

Dia e noite, motociclistas com bandanas, camisetas escuras e jaquetas de couro enchem a rua principal de Sturgis, num incessante desfile de Sportsters, Road Kings, Fatboys e customizadas.

Não há dúvida: Sturgis, naqueles dias, torna-se a capital mundial  do motociclismo. E a grande rainha é, sem dúvida, as Harley-Davidson.

O desfile continua por muitos quarteirões, onde se vende de tudo: camisetas, botas, jaquetas, coletes, facas e canivetes, tudo enfim, desde que tenha o nome ou o logotipo da Harley.

Mulheres de todo os tipos, vindas de todos os cantos, adotam o lema dos hippies dos anos 1960, desfilando em "topless", pilotando ou na garupa das motocicletas. Uma tradição consagrada em Sturgis.

E aquele harleyro com um sorriso malandro no canto dos lábios, apreciando a "paisagem", pode ser um grande empresário, um professor universitário ou um pastor tirando umas férias de sua paróquia.

Por que, em Sturgis, a única coisa que conta é o sentimento extrovertido da liberdade. 

De preferência numa Harley-Davidson.

Este ano já passou. Agora, só em Agosto de 2013. 

Vou passar por lá, daqui a algumas semanas. Mas só de ver as fotografias do evento deste ano, já dá para saber a sensação que vou sentir, ao chegar no "campo sagrado" do motociclismo. 

De Harley, é claro!

A Linha 2013 Já Chegou

Os caminhões da Harley-Davidson começaram a entregar os modelos 2013 nas revendas dos Estados Unidos, nesta semana.

O site da empresa ainda não mostra as motocicletas. Quem quiser conhecê-las, tem que passar na concessionária mais próxima.

Boa oportunidade para quem está viajando pela América. Vou estar lá daqui a três semanas. Pode ser que eu tenha a mesma sorte do ano passado e consiga alugar um Tri Glide 2013. Vamos ver.

É Perigoso!

Mas utilizada com respeito às suas habilidades e às pessoas e veículos à sua volta, torna-se uma atividade muito prazerosa.

Evolução

Evolução: Charles Darwin explicou isto muito bem . . .

("A Origem das Espécies", Charles Darwin, 1859)

Criador do H.O.G. é Homenageado

Steve Piehl recebeu uma tarefa desafiadora na Harley-Davidson Inc., na época em que a empresa lutava por sua sobrevivência.

Steve Piehl

No outono de 1982 ele foi encarregado de criar um grupo de proprietários de Harley que apoiaria a paixão pela marca e, esperava-se, traria mais motociclistas para a H-D.

Naquele tempo, Piehl pensava que um dia o Harley Owners Group teria algumas dezenas de milhares de membros nos Estados Unidos. Ele nunca imaginou que, hoje, o HOG teria quase um milhão de partipantes em dezenas de países.

Nesta quarta-feira, Piehl foi conduzido ao Mural da Fama do Museu de Motocicletas de Sturgis, durante a 72ª edição do Sturgis Rally.

Ele se junta a notáveis personalidades da indústria, incluindo o afamado Willie G. Davidson, que recebeu a mesma honraria há alguns anos atrás.

Steve Piehl declarou, durante a cerimônia, que "nunca esperava ser conduzido ao Mural da Fama, mesmo depois que o H.O.G. transformou-se numa das maiores história de sucesso do motociclismo."

A tarefa foi concluída com muita eficiência, apesar de ter tido sómente três meses para lançar o projeto do H.O.G, em Janeiro de 1983.

Na década de 1980 a Motor Company quase teve que declarar falência, enquanto enfrentava enormes desafios na produção e no controle de qualidade.

Passeio do HOG, em São Paulo.

Steve era um recém graduado da Universidade de Wisconsin-Milwaukee e trabalhava há menos de 3 anos na empresa, quando recebeu a missão de criar o Harley Owners Group.

Em parceria com a rede de revendedores Harley-Davidson, capítulos foram criados no país todo, onde os harleyros se encontravam e compartilhavam suas experiências.

Estacionamento na rua principal de Sturgis.

Depois surgiram os rallies, os passeios, o programa de assistência na estrada e outras vantagens que tornam o motociclismo mais agradável e forja a lealdade dos proprietários de Harley-Davidson,

Olhando para o futuro, Steve Piehl vê o H.O.G. cada vez mais "ligado aos jovens motociclistas, pilotos do sexo feminino e a todos que fazem parte da família Harley." 

O Homem de 2 Milhões de Milhas em Harley-Davidson

Dave Allen Zien, o homem de mais de 3,2 milhões de quilômetros rodados em motocicletas Harley-Davidson, casou-se no Sábado passado no início do 72º Rally de Sturgis.

O casamento foi celebrado no topo da Montanha Crazy Horse, que fica nos arredores da cidade.

Crazy Horse Mountain, próximo de Sturgis, South Dakota.

Dave Zien, 62 anos, é um nativo do estado de Wisconsin, formado em Direito pela Universidade de Wisconsin-Stout e um veterano do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos e da Guerra do Vietnã. 

Dave Zien, ainda como Deputado Federal pelo Estado do Wisconsin.

Ele é bastante conhecido por carregar sempre a bandeira dos Estados Unidos e do Estado de Wisconsin, em tamanho real, na sua motocicleta.

Dave Zien em 2009, durante o desfile de veteranos no Memorial Day, em Washington.

Em Abril de 2009, Dave Zien recebeu de presente da Harley-Davidson Motor Company uma Road Glide nova, em reconhecimento por ter rodado um milhão de milhas (1,61 milhão de quilômetros) na sua FXR Sport Glide 1991. Esta motocicleta encontra-se em exibição na Museu da Motocicleta de Sturgis, desde então.

Em Março de 2011 Dave Zien sofreu um acidente na Flórida, quando retornava do Daytona Bike Week. Sua motocicleta foi abalroada por uma camionete que perdeu o controle e capotou . O veículo era conduzido por um motorista embriagado e que estava com a habilitação suspensa. Como consequência do acidente, ele perdeu a perna esquerda. Mas não parou de pilotar; trocou sua querida Sport Glide por uma Harley-Davidson Tri Glide.

Dave Zien, cuja prótese não impede que continue pilotando.

Dave Zien na sua H-D Tri Glide, capitaneando um grupo de veteranos das Forças Armadas, no desfile do Dia da Independência.

Enquanto estava no hospital, Dave mostrava-se preocupado com três coisas: em primeiro lugar, com sua Road Glide, já com 230.000 milhas no odômetro mas em estado de nova (teve perda total); depois, ele não conseguia encontrar a fivela comemorativa do Crazy Horse, que havia recebido como presente de um amigo e que usava todos os dias desde Junho de 2002. E, em terceiro lugar, a bandeira do Lawmakers, uma associação de legisladores (vereadores, deputados e senadores) motociclistas. Ele não mencionava a perda da perna esquerda. 

Claro, se você não é um motociclista, jamais entenderá .