Quem sou eu

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Museu da Harley-Davidson

O Museu da Harley-Davidson em Milwaukee, Wisconsin, ainda não foi inaugurado (previsto para coincidir com a festa dos 105 anos da marca, em Agosto), mas a Harley já está aceitando reservas para eventos particulares. Você pode reservar o Museu para a festa do seu casamento, aniversário (estou pensando seriamente no assunto), eventos corporativos, ou que você imaginar. A área fechada e climatizado do Museu pode acomodar até 1.000 convidados e a área externa pode receber outros 15.000 (bem próximo do que eu estava pensando convidar para meu aniversário, em Julho. . .). O Museu providencia tudo: comida, bebidas, decoração, etc. Como se pode imaginar, neste tipo de evento é difícil calcular o custo e a Harley não tem uma tabela de preços no website. Mas se você quer saber mais, dê uma olhada aqui: http://www.harley-davidson.com/wcm/Content/Pages/HD_Museum/events/overview.jsp?locale=en_US

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Duas rodas sim, mas de forma diferente - A "UNO"

A “Uno” e seu inventor, um jovem de 18 anos chamado Ben J. Poss Gulak, fizeram sucesso no recente “Moto Show” de Toronto, Canadá. Ben cresceu frequentando a oficina que seu avó tinha no porão de casa. Apesar de não ter nenhuma educação formal em mecânica, Ben passou toda a infância e adolescência trabalhando em projetos de ferromodelismo, aeromodelismo, foguetes e outros hobbies. A habilidade mecânica ele herdou do avô, que era engenheiro. Ben ganhou um prêmio na Feira de Ciência do seu estado natal, Ontário, quando estava na primeira série do segundo grau. Com o modelo de um carro movido por força magnética, ele venceu a Feira Regional, passou para a Feira Nacional e finalmente participou da equipe canadense na Feira Internacional de Ciências. Um mês após a Feira Internacional, seu avô faleceu e ele herdou a oficina e todo o maquinário. Ben continuou a competir em vários eventos de ciências, cada vez com projetos mais complicados. Em uma viagem à China em 2006, Ben teve a idéia de trabalhar em um projeto de transporte elétrico, preocupado com a agressão ao meio ambiente criada pelos motores de combustão interna. “A poluição era tão forte,” diz Ben, “que eu nunca ví o sol.” Ele notou que uma forma de transporte individual movido à eletricidade era desesperadamente necessária e imaginou que isto poderia ser feito na forma de uma motocicleta compacta ou uma bicicleta. Os dois primeiros protótipos da “Uno” foram apresentados em Feiras Internacionais de Ciência. Este modelo, que é o terceiro protótipo, foi mostrado na Feira de Toronto de 2008. Depois de muitos projetos e complexos desenhos, ele começou o trabalho de construir o conjunto básico de tração e suspensão. Não tendo acesso a um programa CAD, ele usou um programa livre da Google, chamado de Google SketchUp, que permite fazer desenhos em 3-D. Ainda que tenha feito quase tudo sozinho, até então, Ben precisava da ajuda de um profissional em ciclística. A solução veio de uma oficina de customização de motocicletas de Oakville, Ontário, cujo proprietário, John Cosentini, ficou entusiasmado com a idéia e ajudou Ben a terminar seu projeto. A operação da “Uno” é muito simples. A máquina pesa 54,4 quilos e não há nenhuma chave, a não ser a de liga-desliga. Para ir em frente, é só inclinar o corpo e levar a máquina a inclinar-se naquela direção. Para dar marcha-a-ré, é só fazer o contrário. Para os lado, é a mesma coisa. Quando maior a inclinação, maior a velocidade. Um giroscópio, instalado na máquina, dá ao computador as informações necessárias para operar as duas rodas lado-a-lado, cada uma com seu próprio motor elétrico. A reportagem completa está em http://www.motorcyclemojo.com/articles/the-uno/

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Estradas Catarinenses

Estive vendo a publicidade da Secretaria de Estado da Infra-Estrutura de SC (antigamente conhecida por Secretaria dos Transportes. A mudança de nome deve ter melhorado, com certeza, a infraestrutura estadual . . .), nos jornais catarinenses. A publicidade diz que, em SC, 95% dos acidentes são causados por falhas humanas. Eu acredito na pesquisa. Eu também acredito em Papai Noel e no Coelhinho da Páscoa.

Não discuto o fato de que a maioria dos acidentes são resultados de falha humana. Isto é constante em todas as modalidades de transporte.

Só faço algumas perguntas: será que os analistas não levaram em consideração o péssimo estado da maioria da rodovias (BRs ou SCs) que cruzam o Estado? Falta de manutenção ou o péssimo estado (ou ausência) da sinalização horizontal e vertical? A maioria das estradas que cortam o território catarinense não suporta o volume de veículos que transitam por elas. No total da malha rodoviária, a quilometragem duplicada é mínima. A grande maioria das estradas são de mão dupla e sem acostamento ou com acostamento deficitário. Já é folclórico e de conhecimento geral o fato de que os engenheiros brasileiros não sabem fazer uma ponte, ou um viaduto, no mesmo nível em que está a rodovia. Sempre há um “degrau”. Em alguns lugares, é quase um “muro”. Alguns exemplos: o viaduto de acesso à Itajaí, saindo da BR-101, é uma piada. O projetista deve ter sido um excelente funileiro, pois de engenharia de tráfego, com certeza, não entende nada! Além das diferenças de nível nas duas extremidades do viaduto, a curva que se deve fazer para acessar o viaduto, a partir da BR-101, desafia os melhores pilotos. É de 270 graus, com um raio mínimo. Na mesma rodovia, quem vai ao Distrito Industrial ou ao Aeroporto de Joinville, vindo do norte, deve ter um bom GPS instalado ou conhecimento prévio da região: não há nenhuma sinalização, nem mesmo uma que indique a “Saída” da rodovia. Eu duvido que as péssimas condições das estradas catarinenses, sejam estaduais ou federais, sejam responsáveis por menos de 5% dos acidentes no Estado (já que alguns devem ser decorrentes de falhas mecânicas). É, definitivamente, eu acredito em Papai Noel.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Harley-Davidson lidera pesquisa - EUA

Pelo segundo ano consecutivo, os revendedores Harley-Davidson nos Estados Unidos, fizeram seus clientes mais felizes do que qualquer outra marca de motocicleta comercializada naquele país, incluíndo a BMW, Victory e Ducati. A empresa de pesquisas Pied Piper Management Company, de Pacific Grove, Califórnia, publicou o resultado de sua pesquisa anual de satisfação, esta semana. A empresa, que é uma consultora de marketing e trabalha básicamente para a indústria motociclística, fez o estudo baseado em clientes de 830 revendedores de diversas marcas, em âmbito nacional. A marca Harley-Davidson lidera, ainda, 40% de todos os fatores avaliados no estudo, superando qualquer outra marca. O itens pesquisados incluem informações sobre o contato com os revendedores, atendimento pelo pessoal de venda, disponibilidade de financiamento, prazo entre a compra e a entrega da motocicleta, acessórios disponíveis, atendimento pós-venda e possibilidade de efetuar um test-drive, além de outros. Bom, isto tudo lá nos Estados Unidos. Enquanto isto, aquí no Brasil . . .

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Mapa do Brasil, segundo os Gaúchos

Tenho muitos amigos gaúchos e gosto muito do Rio Grande do Sul.
Mas, temos que concordar, os "caras" são bem metidos, algumas vezes.
Este mapa me foi enviado por um amigo/colega de trabalho, lá de Porto Alegre.
O que vocês acham?

terça-feira, 22 de abril de 2008

Harley-Davidson enfrenta crise nos EUA

Harley-Davidson enfrenta crise e demite 700 funcionários. Os motociclistas tiram férias durante a crise: faturamento da centenária Harley-Davidson recuou 2,5% no primeiro trimestre do ano; vendas tiveram queda de 12,8% no período. Com a economia norte-americana aos tropeços, vendas da tradicional marca despencam. Os entusiastas do mundo das motocicletas estão dando uma folga para suas máquinas devido aos solavancos por que passa a economia dos Estados Unidos. A crise forçou a Harley-Davidson a cortar 700 empregos e reduzir a produção das suas possantes motos. A empresa, fundada há 105 anos, passou por uma redução de 12,8% nas vendas no mercado norte-americano, onde estão sete em cada dez Harleys existentes no mundo. Os lucros do trimestre caíram 2,5%, ficando em US$ 187 milhões. O presidente da empresa, Jim Ziemer, descreveu os números como “decepcionantes”, mas afirmou que acredita numa retomada. “A Harley-Davidson tem sorte por ter força financeira suficiente para lidar com o ambiente econômico atual. Somos uma grande empresa e temos uma marca excepcionalmente poderosa”, declarou Ziemer. Mas a crise de crédito no mercado norte-americano está forçando a empresa a reduzir suas operações. A Harley terá um corte de produção de aproximadamente 27 mil motos neste ano, o que fará as vendas mundiais caírem para 307,5 mil unidades. A empresa também diminuiu seu quadro de funcionários em 8%, com a demissão de 370 operários sindicalizados e mais 360 funcionários de áreas administrativas. Ainda assim, as vendas da Harley estão acima da média no mercado norte-americano, que recuou 14% no primeiro trimestre deste ano. (Fonte: Gazeta do Povo, Curitiba e site PHD-BR) Enquanto isto, no Brasil, o Grupo Izzo aumenta os preços da motocicletas Harley-Davidson, apesar da queda no dólar e aumento de vendas no país (veja postagem, abaixo). Alguma coisa está fora de sincronia entre a Harley-Davidson nos Estados Unidos e seu representante exclusivo no Brasil.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

12 Maneiras de Sabotar Sua Viagem

Muitos de nós já fizeram pequenas e grandes viagens com nossas Harleys. Eu tenho alguns amigos e conhecidos que já fizeram loooooongas viagens e tem uma tremenda experiencia no assunto. Eu tenho sómente uns 11.000 km rodados com Harleys, em pouco mais de 1 ano. Mas todos os passeios e viagens foram com pernadas razoavelmente curtas. Lí este artigo na revista “American Rider” e achei que seria interessante compartilhar com vocês. Fiz uma pequena adaptação/tropicalização no texto. As 12 Melhores Maneiras de Sabotar Sua Viagem são:

  1. Leve muita bagagem. Você já viu isto, não é mesmo? Motos lotadas de coisas, até o “teto”. Parte dos motivos que nos levam para a estrada numa Harley é o sentido da liberdade, mas algumas pessoas querem levar toda a sua vida formal, junto. Procure levar sómente o necessário. Escolha roupas que sirvam para todas as ocasiões (dia ou noite). Lembre-se, você sempre pode comprar o que esquecer e que era, realmente, necessário.
  2. Leve pouca bagagem. . . . mas não muito pouca. Esqueceu a capa de chuva? Ou aquela camisa quentinha para o passeio pela montanha? Sente-se e faça uma boa lista de viagem. No regresso, adicione aquilo que você deveria ter levado e esqueceu. Elimine aquilo que levou e não usou (isto não se aplica a ferramentas ou itens de emergência). Guarde a lista para futuras viagens. Depois de alguns passeios/viagens você terá a lista ideal (ou próximo disso . . .). Você pode até dividir a lista em “pacotes”, tipo: bate-e-volta, fim-de-semana, uma semana, etc.
  3. Faça pernadas longas demais. Se você não fez esta viagem antes, dê uma boa estudada no mapa e veja as alternativas. A extensão de uma pernada vai depender de sua motocicleta, se a pista é uma rodovia duplicada ou não, quem está viajando com você, o tempo, seu preparo físico, etc. À medida que você vai ficando mais experiente vai constatar que: · Até uns 300 km em um dia, é “sopa”. · 600 km em um dia você estará pilotando mais do que desfrutando o passeio. Provavelmente vai estar cansado, no fim do dia. · 800 km por dia e deixa de ser prazer; virá obrigação !!!! · 1.000 km ou mais é coisa para uns poucos. Não é para mim!
  4. Não discuta o Plano de Viagem com o grupo. Velho ditado: “Viaja mais rápido quem viaja sózinho.” Novo ditado: “Quem viaja em grupo estará limitado ao mais lento.” Se você deseja cobrir longos percusos em cada dia, isso será difícil se o grupo todo não estiver com a mesma disposição. Assim, é importante determinar os pontos de parada e o objetivo de cada pernada.
  5. Não discuta o Plano de Viagem com sua/seu garupa. Isto é básico. Antes de cada viagem/passeio, discuta os detalhes com a/o garupa. Pessoas em motocicletas diferentes podem mudar de idéia e seguir caminhos diferentes. Mas ainda não inventaram a forma de fazer a mesma Harley seguir rotas distintas. . .
  6. Não se preocupe em revisar sua Harley. Começar uma viagem com pneus desgastados, com o carburador engasgando, é receita para desastre: revise sua moto dias ou semanas antes de sair. Troque o óleo, verifique pneus/freios, substitua qualquer peça ou componente que esteja no final de sua vida útil. Ter que procurar um mecânico numa cidade estranha não é o melhor que pode acontecer na sua viagem.
  7. Não se prepare para emergências. Leve sempre alguns items para emergências, como um kit de primeiros-socorros, kit de conserto de pneus, lanterna, um kit multi-ferramenta, etc.
  8. Não se preocupe com os documentos. Tenha sempre seus documentos e os da sua motocicleta, com você. Coloque tudo dentro de um envelope plástico tipo zip-lock para proteger de uma eventual chuva. Tenha também telefones de emergência à mão, além do cartão do seu Seguro Saúde.
  9. Siga o Chefe. Muitos vão nos passeios/viagens para socializar, mas é muito difícil conversar e socializar na estrada. Assim, não é necessário seguir juntos, na mesma velocidade, se você não está confortável com a “batida” do líder. Seguir Harleyros com muita experiência ou que preferem mais velocidade, pode tornar uma viagem prazeirosa em um estress desnecessário. Antes de sair, combine onde vão parar. Se você não quiser manter a mesma velocidade, reduza e marcha e chegue um pouco depois, mas com segurança.
  10. Beba e dirija. É a coisa mais estúpida a fazer com uma motocicleta. Todo mundo sabe disso. Simplesmente não beba. Ponto! Você tem todo o tempo do mundo, depois que chegar ao destino, para curtir sua bebida favorita. Não corra riscos desnecessários.
  11. Não se preocupe com sua bagagem Imagine a cena: você sai de manhã, a temperatura está em torno de 16 graus e você vai de jaqueta, calça de couro, luvas, camisa de manga longa. Agora, quase meio dia, sol a pino, 40 graus centígrados. Onde você vai guardar a jaqueta? Deixe um espaço reservado no seu alforge para guardar o que você não precisa.
  12. Não se preocupe com a Previsão do Tempo. Se você vai viajar por alguns dias, claro que o tempo pode virar. Você está com a roupa certa e trouxe roupa alternativa (veja as sugestões acima), então não deve ter problema, certo? Certifique-se de ter roupas adequadas, especialmente se a geografia muda muito no decorrer da viagem (praia x montanha, por exemplo).

domingo, 13 de abril de 2008

Preços das Motocicletas Harley-Davidson

Para surpresa de muita gente, o Grupo Izzo, que detém a exclusividade de vendas de motocicletas HD no Brasil, anunciou um aumento nos preços da motocicletas Harley-Davidson. É surpreendente, por que a cotação do dólar está muito baixa, não houve aumento significativo nos preços das motocicletas nos Estados Unidos, não houve aumento no frete marítimo nem nos impostos aplicáveis. Bem, comecei a procurar um motivo para a elevação dos preços e acho que encontrei a explicação. No primeiro trimestre de 2007, foram vendidas 433 motocicletas H-D novas, no Brasil. Nos três primeiros meses de 2008, as vendas atingiram 1424 unidades novas vendidas. Um simples incremento de 328%. Na maioria dos países desenvolvidos, quando um produto aumenta suas vendas, a tendência é manter os preços e aumentar a participação no mercado. Em muitos casos, o preço inclusive diminui, resultado dos ganhos de produção. No nosso país, estamos sempre na contra-mão. O governo federal quer aumentar os impostos, apesar da Receita Federal bater recordes e recordes de arrecadação. E as empresas brasileiras aumentam o preço, ao invés de otimizar a produção e incentivar o consumo de sua marca. Acho que é uma decisão equivocada do Grupo Izzo. Afinal, apesar do aumento significativo de suas vendas, a marca Harley-Davidson tem sómente 0,3% do mercado brasileiro de motocicletas, tranquilamente dominado pela Honda, com um quase monopólio de 80,2 % E a H-D está, exatamente, "comendo o almoço da Honda", na categoria de motocicletas "custom". No ano de 2007, a H-D vendeu 2.388 unidades (todos os modelos) e a Honda vendeu 2.316 Shadow 750. Práticamente um empate técnico. No primeiro trimestre de 2008, a Honda vendeu 868 Shadow 750. Ou apenas 60% das vendas da Harley-Davidson. Aumentando os preços, o Grupo Izzo está fazendo um favor à Honda. Pois, afinal, grande parte das vendas são destinadas a motociclistas que compram sua Harley pela primeira vez. Aumentar os preços não vai ajudar, na minha opinião.

Escondidinho de Bacalhau

Muita gente conhece o tradicional Escondidinho, feito com mandioca (aipim) e carne seca desfiada. Este é feito com purê de batatas e bacalhau desfiado. Testamos no Sábado e ficou muito bom. Aquí vai a receita: Ingredientes
  • 4 batatas médias
  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • Sal a gosto
  • Pimenta-do-reino a gosto
  • 3 colheres (sopa) de leite
  • 2 dentes de alho
  • 1 cebola média picada
  • 1 colher (sobremesa) de alho-poró picado
  • 3 colheres (sopa) azeite de oliva
  • Salsinha a gosto
  • Azeitonas pretas a gosto
  • 2 tomates
  • 500 gramas de bacalhau
  • 3 colheres (sopa) requeijão light
  • 50 ml de vinho branco seco
  • 50 gramas de cogumelos
  • Farinha de rosca
  • 100 gramas de queijo parmesão Modo de Preparar
  • Cozinha as batatas e faça um purê. Reserve
  • Dessalgue o bacalhau. Reserve
  • Em uma panela, coloque o azeite e frite a cebola, o alho e o alho-poró.
  • Acrescente o bacalhau e deixe fritar um pouco.
  • Coloque os tomates sem sementes picados, pimenta-do-reino e acerte o sal.
  • Acrescente o vinho branco, os cogumelos fatiados, palmitos picados, as azeitonas e deixe cozinhar em fogo baixo até reduzir todo o líquido.
  • Por último, desligue o fogo, acrescente a salsinha picada e o requeijão light.
  • Num refratário, coloque a metade to purê de batatas, depois distribua o recheio por cima e coloque o resto do purê em cima do recheio.
  • Faça uma mistura de farinha de rosca e queijo parmesão. Polvilhe a mistura sobre o “escondidinho”.
  • Leve ao forno para gratinar.

Sirva com arroz branco e uma salada verde.