"Um navio nunca se entrega ao inimigo e sua bandeira jamais se arria em presença dele. A Honra do Marinheiro o impede."
Quem sou eu
quarta-feira, 30 de abril de 2008
Museu da Harley-Davidson
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Duas rodas sim, mas de forma diferente - A "UNO"
sexta-feira, 25 de abril de 2008
Estradas Catarinenses
Não discuto o fato de que a maioria dos acidentes são resultados de falha humana. Isto é constante em todas as modalidades de transporte.
Só faço algumas perguntas: será que os analistas não levaram em consideração o péssimo estado da maioria da rodovias (BRs ou SCs) que cruzam o Estado? Falta de manutenção ou o péssimo estado (ou ausência) da sinalização horizontal e vertical? A maioria das estradas que cortam o território catarinense não suporta o volume de veículos que transitam por elas. No total da malha rodoviária, a quilometragem duplicada é mínima. A grande maioria das estradas são de mão dupla e sem acostamento ou com acostamento deficitário. Já é folclórico e de conhecimento geral o fato de que os engenheiros brasileiros não sabem fazer uma ponte, ou um viaduto, no mesmo nível em que está a rodovia. Sempre há um “degrau”. Em alguns lugares, é quase um “muro”. Alguns exemplos: o viaduto de acesso à Itajaí, saindo da BR-101, é uma piada. O projetista deve ter sido um excelente funileiro, pois de engenharia de tráfego, com certeza, não entende nada! Além das diferenças de nível nas duas extremidades do viaduto, a curva que se deve fazer para acessar o viaduto, a partir da BR-101, desafia os melhores pilotos. É de 270 graus, com um raio mínimo. Na mesma rodovia, quem vai ao Distrito Industrial ou ao Aeroporto de Joinville, vindo do norte, deve ter um bom GPS instalado ou conhecimento prévio da região: não há nenhuma sinalização, nem mesmo uma que indique a “Saída” da rodovia. Eu duvido que as péssimas condições das estradas catarinenses, sejam estaduais ou federais, sejam responsáveis por menos de 5% dos acidentes no Estado (já que alguns devem ser decorrentes de falhas mecânicas). É, definitivamente, eu acredito em Papai Noel.quinta-feira, 24 de abril de 2008
Harley-Davidson lidera pesquisa - EUA
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Mapa do Brasil, segundo os Gaúchos
terça-feira, 22 de abril de 2008
Harley-Davidson enfrenta crise nos EUA
quarta-feira, 16 de abril de 2008
12 Maneiras de Sabotar Sua Viagem
Muitos de nós já fizeram pequenas e grandes viagens com nossas Harleys. Eu tenho alguns amigos e conhecidos que já fizeram loooooongas viagens e tem uma tremenda experiencia no assunto. Eu tenho sómente uns 11.000 km rodados com Harleys, em pouco mais de 1 ano. Mas todos os passeios e viagens foram com pernadas razoavelmente curtas. Lí este artigo na revista “American Rider” e achei que seria interessante compartilhar com vocês. Fiz uma pequena adaptação/tropicalização no texto. As 12 Melhores Maneiras de Sabotar Sua Viagem são:
- Leve muita bagagem. Você já viu isto, não é mesmo? Motos lotadas de coisas, até o “teto”. Parte dos motivos que nos levam para a estrada numa Harley é o sentido da liberdade, mas algumas pessoas querem levar toda a sua vida formal, junto. Procure levar sómente o necessário. Escolha roupas que sirvam para todas as ocasiões (dia ou noite). Lembre-se, você sempre pode comprar o que esquecer e que era, realmente, necessário.
- Leve pouca bagagem. . . . mas não muito pouca. Esqueceu a capa de chuva? Ou aquela camisa quentinha para o passeio pela montanha? Sente-se e faça uma boa lista de viagem. No regresso, adicione aquilo que você deveria ter levado e esqueceu. Elimine aquilo que levou e não usou (isto não se aplica a ferramentas ou itens de emergência). Guarde a lista para futuras viagens. Depois de alguns passeios/viagens você terá a lista ideal (ou próximo disso . . .). Você pode até dividir a lista em “pacotes”, tipo: bate-e-volta, fim-de-semana, uma semana, etc.
- Faça pernadas longas demais. Se você não fez esta viagem antes, dê uma boa estudada no mapa e veja as alternativas. A extensão de uma pernada vai depender de sua motocicleta, se a pista é uma rodovia duplicada ou não, quem está viajando com você, o tempo, seu preparo físico, etc. À medida que você vai ficando mais experiente vai constatar que: · Até uns 300 km em um dia, é “sopa”. · 600 km em um dia você estará pilotando mais do que desfrutando o passeio. Provavelmente vai estar cansado, no fim do dia. · 800 km por dia e deixa de ser prazer; virá obrigação !!!! · 1.000 km ou mais é coisa para uns poucos. Não é para mim!
- Não discuta o Plano de Viagem com o grupo. Velho ditado: “Viaja mais rápido quem viaja sózinho.” Novo ditado: “Quem viaja em grupo estará limitado ao mais lento.” Se você deseja cobrir longos percusos em cada dia, isso será difícil se o grupo todo não estiver com a mesma disposição. Assim, é importante determinar os pontos de parada e o objetivo de cada pernada.
- Não discuta o Plano de Viagem com sua/seu garupa. Isto é básico. Antes de cada viagem/passeio, discuta os detalhes com a/o garupa. Pessoas em motocicletas diferentes podem mudar de idéia e seguir caminhos diferentes. Mas ainda não inventaram a forma de fazer a mesma Harley seguir rotas distintas. . .
- Não se preocupe em revisar sua Harley. Começar uma viagem com pneus desgastados, com o carburador engasgando, é receita para desastre: revise sua moto dias ou semanas antes de sair. Troque o óleo, verifique pneus/freios, substitua qualquer peça ou componente que esteja no final de sua vida útil. Ter que procurar um mecânico numa cidade estranha não é o melhor que pode acontecer na sua viagem.
- Não se prepare para emergências. Leve sempre alguns items para emergências, como um kit de primeiros-socorros, kit de conserto de pneus, lanterna, um kit multi-ferramenta, etc.
- Não se preocupe com os documentos. Tenha sempre seus documentos e os da sua motocicleta, com você. Coloque tudo dentro de um envelope plástico tipo zip-lock para proteger de uma eventual chuva. Tenha também telefones de emergência à mão, além do cartão do seu Seguro Saúde.
- Siga o Chefe. Muitos vão nos passeios/viagens para socializar, mas é muito difícil conversar e socializar na estrada. Assim, não é necessário seguir juntos, na mesma velocidade, se você não está confortável com a “batida” do líder. Seguir Harleyros com muita experiência ou que preferem mais velocidade, pode tornar uma viagem prazeirosa em um estress desnecessário. Antes de sair, combine onde vão parar. Se você não quiser manter a mesma velocidade, reduza e marcha e chegue um pouco depois, mas com segurança.
- Beba e dirija. É a coisa mais estúpida a fazer com uma motocicleta. Todo mundo sabe disso. Simplesmente não beba. Ponto! Você tem todo o tempo do mundo, depois que chegar ao destino, para curtir sua bebida favorita. Não corra riscos desnecessários.
- Não se preocupe com sua bagagem Imagine a cena: você sai de manhã, a temperatura está em torno de 16 graus e você vai de jaqueta, calça de couro, luvas, camisa de manga longa. Agora, quase meio dia, sol a pino, 40 graus centígrados. Onde você vai guardar a jaqueta? Deixe um espaço reservado no seu alforge para guardar o que você não precisa.
- Não se preocupe com a Previsão do Tempo. Se você vai viajar por alguns dias, claro que o tempo pode virar. Você está com a roupa certa e trouxe roupa alternativa (veja as sugestões acima), então não deve ter problema, certo? Certifique-se de ter roupas adequadas, especialmente se a geografia muda muito no decorrer da viagem (praia x montanha, por exemplo).
domingo, 13 de abril de 2008
Preços das Motocicletas Harley-Davidson
Escondidinho de Bacalhau
- 4 batatas médias
- 1 colher (sopa) de manteiga
- Sal a gosto
- Pimenta-do-reino a gosto
- 3 colheres (sopa) de leite
- 2 dentes de alho
- 1 cebola média picada
- 1 colher (sobremesa) de alho-poró picado
- 3 colheres (sopa) azeite de oliva
- Salsinha a gosto
- Azeitonas pretas a gosto
- 2 tomates
- 500 gramas de bacalhau
- 3 colheres (sopa) requeijão light
- 50 ml de vinho branco seco
- 50 gramas de cogumelos
- Farinha de rosca
- 100 gramas de queijo parmesão Modo de Preparar
- Cozinha as batatas e faça um purê. Reserve
- Dessalgue o bacalhau. Reserve
- Em uma panela, coloque o azeite e frite a cebola, o alho e o alho-poró.
- Acrescente o bacalhau e deixe fritar um pouco.
- Coloque os tomates sem sementes picados, pimenta-do-reino e acerte o sal.
- Acrescente o vinho branco, os cogumelos fatiados, palmitos picados, as azeitonas e deixe cozinhar em fogo baixo até reduzir todo o líquido.
- Por último, desligue o fogo, acrescente a salsinha picada e o requeijão light.
- Num refratário, coloque a metade to purê de batatas, depois distribua o recheio por cima e coloque o resto do purê em cima do recheio.
- Faça uma mistura de farinha de rosca e queijo parmesão. Polvilhe a mistura sobre o “escondidinho”.
- Leve ao forno para gratinar.
Sirva com arroz branco e uma salada verde.