"Um navio nunca se entrega ao inimigo e sua bandeira jamais se arria em presença dele. A Honra do Marinheiro o impede."
Quem sou eu
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sábado, 30 de dezembro de 2017
sábado, 23 de dezembro de 2017
Curitiba: Papai Noel vem de Harley-Davidson
Moisés da Silva, o Capitão Moita, no Centro Cívico em Curitiba |
Durante a
época natalina a cidade de Curitiba é invadida por inúmeros papais-noel. Eles estão na
frente das lojas ou nos shoppings para atrair clientes, em eventos alusivos à
data espalhados pelos bairros ou mesmo circulando nas ruas para arrancar o
sorriso das pessoas e, principalmente, das crianças.
Um deles é
um dos mais festejados por onde passa. E por um motivo especial: em vez de
trenó ou carro, Moisés da Silva, conhecido como Capitão Moita, assume o papel
de ‘Papai Noel Motociclista’, montado na sua Harley-Davidson Panhead 1951.
O
personagem ganhou vida há 20 anos para alegrar os filhos, depois que um papai
noel contratado para animar o natal na casa dele não empolgou a família. “Na
época comprei uma roupa de papai noel na feira de natal da Praça Osório. No ano
seguinte saí com minha moto pela cidade e a recepção das pessoas foi muito
boa”, conta.
É claro que
o estilo único do ‘bom velhinho’ não se limitaria a passeios em duas rodas pela
cidade. Hoje, Moisés participa das celebrações de Natal em grandes empresas,
residências e eventos beneficentes. “O personagem é muito mágico”, diz.
Para o
capitão, título que ganhou por ser o comandante de seu motoclube, o mais
importante não são as roupas, mas o espírito do Natal. Ele conta que a moto ajuda a compor um papai noel mais
descolado, como define. “Outro dia, no trânsito, liguei as luzes da minha moto
e as crianças do carro ao lado gritaram e me chamaram. Foi muito gratificante”,
comenta.
Fonte: Gazeta do Povo. Fotos: Luiz Costa
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
quarta-feira, 20 de dezembro de 2017
CNH eletrônica não é aceita ainda em aeroportos
A Carteira
Nacional de Habilitação eletrônica (CNH-e) já está vigente em Goiás, Alagoas e
Distrito Federal e em testes no Rio de Janeiro e Distrito Federal, mas ainda
não pode ser usada como documento em viagens aéreas domésticas, segundo
anunciou a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) nesta quarta-feira (20).
Passageiros
que já possuem a CNH digital no smartphone, lançada em outubro passado, deverão
portar outros documentos antes de embarcar, provavelmente até que o sistema
seja implementado em todo o Brasil - a partir de fevereiro de 2018.
O novo
formato do documento possui um QR Code para a autenticação da carteira eletrônica, onde estão armazenadas as informações
da CNH impressa, inclusive com a foto do condutor e a assinatura digital da
autoridade de trânsito. Entretanto a tecnologia para a leitura do QR Code é uma tecnologia ainda não disponível para as empresas aéreas, nos aeroportos.
A CNH
eletrônica pode substituir por completo o documento físico.
Ela já é aceita como documento oficial em outras situações e motoristas dos
estados que já a emitem podem dirigir portando apenas o celular com o
aplicativo.
Veja também: CNH-e: Carteira Nacional de Habilitação Eletrônica
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
BR-116 - São Paulo-Curitiba toda em pista dupla
Para os
motoristas que usam a rodovia BR-116 na ligação entre Curitiba e São Paulo, os
problemas causados por um pequeno trecho de pista simples devem acabar a partir
de hoje. É quando a concessionária Autopista Régis Bittencourt
começa a autorizar o tráfego nos novos trechos duplicados na Serra do Cafezal.
A liberação do trânsito nos dez quilômetros cruciais, que costumavam
representar acidentes e demora, deve acontecer em etapas e ser concluída nesta quarta-feira, 20 de dezembro.
Localizada
entre as cidades paulistas de Miracatu e Juquitiba, a 300 quilômetros de
Curitiba, a Serra do Cafezal representava um afunilamento na ligação
Sudeste-Sul. Com a circulação de mais de 22 mil veículos por dia, era um dos
principais gargalos logísticos do país. Encravada numa das áreas mais
conservadas de Mata Atlântica, a obra na Serra do Cafezal era um desafio. Mas o
trajeto de pista simples representava um tormento para quem dependia da
rodovia. Além dos riscos à vida, era sinônimo de atrasos. Mesmo as batidas mais
simples significavam longas filas, com vistas para o barranco.
Faltava
a duplicação de 30 quilômetros, que foram previstos várias vezes, ao longo das
últimas décadas. A obra começou em 2010 e o trechos foram sendo liberados aos
poucos, à medida que ficavam prontos. É um dos projetos mais caros de
engenharia do Brasil: a concessionária precisou fazer quatro túneis e 35
viadutos, consumindo R$ 1,3 bilhão. São duas pistas novas, com acostamento, no
sentido SP-PR, e as três antigas ficaram para o fluxo inverso da Régis
Bittencourt.
Fonte: Gazeta do Povo
Fonte: Gazeta do Povo
sábado, 16 de dezembro de 2017
quarta-feira, 13 de dezembro de 2017
Honra, Respeito, Tradição
Mudança da Guarda de Honra, Túmulo do Soldado Desconhecido |
Esta cerimônia é realizada todos os dias do ano, com qualquer condição de tempo. De abril a setembro, a troca da guarda é feita a cada meia hora. De outubro a março, a cada hora.
A guarda do Túmulo do Soldado Desconhecido é mantida 365 dias por ano, em qualquer condição de tempo, por militares do 3º Regimento de Infantaria do Exército dos Estados Unidos.
Fazer parte da Guarda de Honra é considerado a mais importante missão de um soldado de infantaria. A insígnia "Honor Guard" é a segunda menos concedida a militares, só superada pela de "Astronaut".
segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
Harley-Davidson lança plano de compra Harley Own™
A
modalidade está disponível para todos os modelos da linha 2018
A
Harley-Davidson, ícone do motociclismo mundial, é reconhecida por suas
motocicletas emblemáticas e por proporcionar um estilo de vida único e
diferenciado aos seus clientes.
Para que
mais aficionados possam ter a possibilidade de realizar o sonho de adquirir um
modelo da marca, a Harley-Davidson do Brasil lança, exclusivamente para as
motocicletas da linha 2018, o Harley Own™, um plano de compra com condições
únicas desenvolvido pelo braço financeiro da companhia, a Harley-Davidson
Financial Services.
O Harley
Own™ é o plano ideal para quem quer adquirir uma motocicleta nova a cada dois
ou três anos, sendo que a possibilidade
de compra possui mais vantagens em relação aos métodos comuns, como
financiamento padrão. O cliente paga uma entrada a partir de 30% do valor da moto
e pode escolher 23, 29 ou 35 parcelas iguais e, a última, equivale a 50% do
valor da moto.
As
parcelas do Harley Own™ são até 45% inferiores as de um financiamento
tradicional e o plano ainda oferece recompra garantida em contrato, com
pagamento de, no mínimo, 50% do valor da nota fiscal.
No final
do contrato, o cliente pode escolher entre as três opções possíveis, a que mais
se enquadrar em seu estilo de vida. É possível quitar o valor e permanecer com
a moto, continuar com a motocicleta Harley-Davidson refinanciando o saldo
restante ou, também, trocar por um modelo novo, com garantia de recompra pela
concessionária, sendo a diferença do saldo restante e o valor da recompra o
valor de entrada da nova moto.
Um bom
exemplo é a Iron 883™, que além de pertencer à família Sportster®, também
representa o movimento Dark Custom™, focado no público jovem. Essa moto tem o
valor de R$ 40,9 mil reais e, com 30% de entrada. O cliente que escolher esse
modelo pagará 35 parcelas de R$ 575, uma economia mensal de R$ 440, ou seja,
45% em relação a um financiamento tradicional e, ao final, uma parcela de 50%
do valor da moto.
REVISÕES
A PREÇO FIXO
FAMÍLIA
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PREÇO FIXO PÚBLICO
1º REVISÃO
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PREÇO FIXO PÚBLICO
2º REVISÃO
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Sportster®
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R$ 599,00
|
R$ 599,00
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Nova Softail®
|
R$ 899,00
|
R$ 899,00
|
Touring e CVO™
|
R$ 999,00
|
R$ 999,00
|
Fonte: Harley-Davidson do Brasil
domingo, 10 de dezembro de 2017
Drones: novas vagas e velhas carreiras
George Alfredo Longhitano, CEO da Gdrones |
Os
drones permitem mapear propriedades, verificar o estágio de plantio,
identificar pragas e até mesmo pulverizar pontos específicos que estejam com
ervas daninhas. “Também podem ser utilizados para tarefas como contagem de
cabeças de gado”, reforça Granemann.
Ao mesmo
tempo em que o drone reforça a agricultura de precisão, ele supre serviços
manuais. “É inevitável a substituição de mão de obra para profissões como a
aplicação convencional [de defensivos agrícolas]. No Japão, 90% da pulverização
é feita com drones”, diz explica Francisco Nogara Netto, instrutor do curso de
agricultura do Dronegócios Meeting, organizado pela Mundo Geo em Curitiba dias
6 e 7. Nogara conta que, como o drone permite o mapeamento exato do terreno, é
possível automatizar tratores para as operações agrícolas.
Por
outro lado, essas aeronaves abrem portas para analistas, engenheiros e
profissionais das áreas de cartografia, agronomia e florestas, que devem ser
contratados para analisar as imagens geradas pelos drones. Também há espaço,
claro, para pilotos. “O mercado traz espaço para quem encara como hobby ou de
maneira profissional”, explica Luciano Cardoso Fucci, autor do livro Piloto de
Drone, uma Profissão de Futuro.
Luciano
Cardoso Fucci, autor do livro Piloto de Drone e CEO da Tecnodrone
|
Também é
possível reduzir custos: fundador da startup Agropixel, Nogara conta que
recentemente fez um trabalho em uma propriedade no estado de Goiás que, após o
mapeamento, foram identificados pontos específicos que necessitavam de
pulverização, reduzindo o custo em 70% com defensivos agrícolas.
Essas
inovações vêm chamando a atenção das cooperativas. “Estamos buscando soluções
para os cooperados, aprimorando nossa agricultura de precisão”, afirma Jomário
Américo, engenheiro agrônomo da Castrolanda, e um dos participantes do curso de
Nogara.
Drone
para agricultura: como funciona e quanto custa?
Diversos
drones pousaram na capital paranaense durante o Dronegócios Meeting. Apesar de
alguns modelos passarem de US$ 40 mil, as versões mais baratas podem custam a
partir de R$ 8 mil, como no caso da empresa Gdrones, de São Paulo. Mas há
também a oportunidade de contratar o serviço sem comprar um drone.
“Para a
agricultura, o mais importante é o tipo de câmera utilizada [para mapeamento no
voo]”, afirma o CEO da empresa, George Alfredo Longhitano.
Luciano
Fucci trouxe para Curitiba um pré-lançamento da Tecnodrone, com uma versão 100%
brasileira. O aparelho tem um software que apresenta um mapa de calor aéreo,
identificando em tons de verde plantas em processo saudável de fotossíntese, em
amarelo indicadores de estresse ou em tom vermelho áreas de plantas mortas ou
sem vegetação. Isso permite a ação direta do agricultor sobre o terreno.
Paulo
Henrique Amorim Silva, gerente da Santiago e Cintra
|
Os
modelos de Fucci e Longhitano são parecidos com a versão da empresa Santiago e
Cintra: aviões com asas ao invés de hélices e que fazem o trabalho de forma
automática, retornando ao local de lançamento. O controle remoto é apenas para
intervenção de segurança. “O drone é lançado e faz o levantamento rápido de 2 a
3 mil hectares para mapear a topografia da área”, explica Paulo Henrique Amorim
Silva, gerente de novos negócios da Santiago e Cintra, que apresenta uma
aeronave de R$ 75 mil.
Os
fornecedores de drones recomendam também que, mesmo que o proprietário rural
tenha seu drone próprio, contrate especialistas na análise dos resultados
apresentados pelos softwares dos aparelhos, para aprimorar os resultados da
agricultura de precisão.
Fonte: Gazeta do Povo
sexta-feira, 8 de dezembro de 2017
Detran - Prepare-se: o governo vai tomar mais do seu dinheiro
O Conselho
Nacional de Trânsito (Contran) publicou nesta sexta-feira, 8,no Diário Oficial
da União, regulamentação que obriga a inspeção de veículos a cada dois anos.
Inspeção
veicular será obrigatória em todo o país até o fim de 2019
A
fiscalização das inspeções ficará a cargo do Detran de cada unidade da
federação e poderá ocorrer tanto de forma presencial quanto de forma remota.
"A norma vai
trazer mais segurança ao trânsito, evitando acidentes causados pela falta de
manutenção dos veículos," segundo o Departamento Nacional de Trânsito
(Denatran). O controle da emissão de gases poluentes e a redução de ruídos
também entram na operação.
O
cronograma de inspeção será definido pelo Departamento de Trânsito (Detran) de
cada unidade da federação, que estabelecerá a forma e as condições de
implantação do novo Programa de Inspeção Técnica Veicular. A determinação é
para que a operação comece a ser realizada até 31 de dezembro de 2019.
A nova
inspeção veicular poderá ser feita por órgãos executivos de trânsito ou por
pessoa jurídica de direito público ou privado, previamente credenciada.
“Dessa
maneira, aumentamos a possibilidade do condutor de fazer a inspeção, já que a
oferta será maior”, afirmou o diretor-geral do Denatran, Elmer Vicenzi.
A norma
determina a reprovação de veículos que apresentem defeitos muito graves;
defeito grave no sistema de freios, pneus, rodas ou nos equipamentos
obrigatórios ou utilizando equipamentos proibidos; ou quando reprovado na
inspeção de controle de emissão de gases poluentes e ruído.
Para o
controle da emissão de gases poluentes e a redução de ruídos serão usados os
parâmetros estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama),
conforme previsto no artigo 104 do Código de Trânsito Brasileiro, segundo
Vicenzi.
A nova
regulamentação - artigo 104 da Lei nº 9.503-97 - estabelece que a exceção fica
para os veículos zero quilômetro, com capacidade para até sete passageiros, que
não tenham sofrido acidente com danos à
estrutura do automóvel, e que farão a primeira inspeção três anos após o
emplacamento.
Para os
veículos de transporte de cargas e/ou passageiros, o prazo será menor, a
depender da finalidade do transporte. O certificado da ITV terá validade de
dois anos e dois licenciamentos.
Fonte: Agência
Brasil
quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
Nova CNH trocará o papel pelo cartão de plástico
Depois
de virar uma aplicativo no celular, a Carteira Nacional de Habilitação (CNH)
passará por mais uma evolução: irá abandonar o formato de papel para assumir o
de cartão plástico. O documento
usará um chip, como nos cartões de débito/crédito, contendo informações dos
motoristas
A
resolução que prevê a mudança será divulgada nesta semana pelo Conselho
Nacional de Trânsito (Contran) e implementada até 1.º de janeiro de 2019, prazo
final de adaptação dos Detrans estaduais ao novo modelo.
O órgão
federal, porém, não informou se haverá possíveis diferenças de valores na
aquisição ou renovação da carteira de motorista já sob o novo formato.
Provavelmente, cada Detran deverá definir o custo ao adotar a tecnologia.
Chamado
de cartão inteligente pelo Contran, a CNH de plástico é semelhante ao cartão de
débito/crédito convencional, com um chip e gravação a laser dos dados do
motorista.
Os
motoristas que forem renovar a carteira já receberão o modelo novo, não havendo
necessidada de antecipar a ida ao Detran. A atual permanece valendo até a data
de vencimento.
Verso da CNH em plástico |
Segundo
o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, a medida proporcionará maior segurança
e possibilitará a integração com outros países, que já adotam o formato. “O
objetivo é reduzir a probabilidade de fraudes e aumentar a durabilidade”,
explicou o ministro.
No
modelo atual, em papel, é proibida a plastificação, o que torna o documento
suscetível ao desgaste do tempo e também ao risco de rasgar.
A
novidade possibilitará ainda no futuro ser usada para outras utilidades, como
pagamento de pedágio ou transporte público, controle de acesso a prédios
públicos, universidades e estacionamentos e identificação biométrica, com cadastro
das digitais no chip que permitirá validar a identidade em bancos, serviços
públicos, entre outros.
A CNH
tem recebido melhorias constantes nos últimos tempos. Ganhou um novo visual no
início deste ano, trazendo recursos de segurança, como marcas d'água e itens
holográficos.
A partir
de maio também passou a contar com o QR-Code, código que possibilita conferir
os dados do condutor por meio de leitura com a câmera do smartphone.
E a mais
recente foi a criação de uma versão digital, já em vigor em alguns estados
desde outubro passado. Até 1.º de fevereiro de 2018, a CNH eletrônica (CNH-e)
via acesso pelo celular estará disponível em todo o país.
Fonte: Gazeta do Povo
Fonte: Gazeta do Povo