"Um navio nunca se entrega ao inimigo e sua bandeira jamais se arria em presença dele. A Honra do Marinheiro o impede."
Quem sou eu
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terça-feira, 31 de janeiro de 2017
sábado, 28 de janeiro de 2017
A Harley-Davidson está preparando um grande recall?
O motivo é
a recente interrupção de produção na fábrica de York, Pennsylvania, onde são
montadas as motocicletas das famílias Softail, Touring, CVO e o Tri Glide
Ultra, além de produzir os quadros, tanques e paralamas de todas as
motocicletas da marca.
Ainda que a
produção tenha sido restabelecida dias depois, noticia-se que o motivo da
paralisação foi relativo a um “defeito crítico na montagem de embreagens”. A
Harley-Davidson conseguiu isolar o problema e resolvê-lo, mas isto pode gerar
um grande recall para estes componentes.
Veja meus
comentários sobre a embreagem da Ultra Limited 2017, na postagem sobre o teste
feito por mim.
Se
acontecer, não será a primeira vez que a HDMC faz um recall devido a problemas
com a embreagem. Em 2015 cerca de 46.000 motocicletas da linha Touring tiveram
que voltar nas concessionárias para corrigir problemas no cilindro mestre da
embreagem hidráulica.
Problemas constantes
e recalls também tem sido sofrido por sua concorrente Polaris Industries, que
fabrica as motocicletas da marca Indian. No final de 2016 a Polaris teve que
chamar nas concessionárias cerca de 24.000 motocicletas (modelos Chief Classic,
Chieftain, Roadmaster e Springfield), para corrigir possíveis vazamentos de
combustível, que poderiam provocar um incêndio nos veículos.
Ainda
assim, um recall de grandes proporções da Harley-Davidson para um problema
persistente é a última coisa que a Motor Company precisa, agora. O mercado de
motocicletas de grande porte teve uma retração considerável nos EUA em 2016 e seus concorrentes estão se fortalecendo cada vez mais.
Na próxima terça-feira, 31/1/2017, a Harley-Davidson Motor Company vai divulgar seu relatório de 2016 e o mercado
está ansioso para saber como foi o ano para a líder do mercado.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
Bar do Alemão: "Submarino" completa 35 anos
Bar do Alemão em Curitiba, PR. |
O segredo do sucesso é a
originalidade. O sabor, que mistura a doçura da cerveja com a secura e o aroma
herbáceo do destilado aromatizado com zimbro, sem dúvida caiu no gosto do
público. Além disso, o drink tem também a parte lúdica que permite ao cliente
de “roubar honestamente” as célebres canequinhas de Steinhäger que ficam
imersas na cerveja.
O "Submarino" do Bar do Alemão, em Curitiba |
As canecas,
por si só, viraram um souvenir do Bar do Alemão e objeto de coleção. São três
modelos fixos: com bandeiras dos estados alemães, com o brasão dos estados da
Alemanha e com pontos turísticos de Curitiba, além das edições limitadas
lançadas em datas especiais, como Copa do Mundo e Olimpíadas.
São servidos cerca de 14 mil Submarinos por mês. O
recorde de maior número de Submarinos tomados é de 17 canecos em cinco horas,
estabelecido por um cliente em 1995, que resiste até hoje. O drink é servido na
caneca de 450 ml e a dose de Steinhäger, que tem teor alcoólico de 38%, tem 30
ml. O preço é de R$ 18,30.
Se todo
mundo em Curitiba conhece o Submarino, poucos sabem qual a história por trás da sua
“criação”. O drink nasceu acidentalmente no inverno de
1982. Um grupo de amigos frequentadores do bar costumava se aquecer, antes de
tomar o chope, tomando uma dose de Steinhäger. Em uma das rodadas do destilado,
um dos copos caiu no chope. Para a surpresa do garçom, todos na mesa fizeram o
mesmo: colocaram sua dose de Steinhäger dentro do caneco de chope.
No começo,
ainda não existiam as canequinhas e o Steinhäger era servido em copos
americanos. As pessoas levavam embora o copinho americano em que estava o
Steinhäger. Alguns anos depois surgiram as canequinhas como um presente para os
clientes.Todas têm a célebre frase: “Este caneco foi honestamente
roubado”, acompanhada do ano do “roubo”.
Além da
receita tradicional, o Bar do Alemão serve variações como o SubMaster, que combina o chope com
Jagermeister, bebida tradicional alemã produzida com 56 ervas, o SubAsas, com
bebida energética na canequinha, e o SubOsborne que traz uma dose de conhaque.
Fonte: Gazeta do Povo.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
Onde é o lugar da mulher (2)?
Campinas
(SP) – Nesta semana, o Exército Brasileiro recebe, na Escola Preparatória de
Cadetes do Exército (EsPCEx), as primeiras candidatas ao ingresso na Linha de
Ensino Militar Bélico. São 40 mulheres e 400 homens na primeira turma de
formação mista da história da EsPCEx. Elas enfrentaram uma concorrência de
cerca de 200 candidatas por vaga no exame intelectual, realizado em setembro de
2016 e, agora, iniciam outra etapa do concurso, com inspeção de saúde, exame de
aptidão física e adaptação ao curso.
“Hoje é um
dia marcante para a Escola e também para o Exército. Durante cinco anos, nos
preparamos com muito carinho para esse momento. A EsPCEx está em condições de
receber as candidatas”, afirmou o Comandante.
O período
de adaptação dos candidatos começou nesta terça-feira, dia 24 de janeiro, e vai
até 18 de fevereiro, quando acontecem a solenidade de entrada pelos portões e a
matrícula da nova turma. “Tenho a
certeza de que a chegada da mulher na Linha Bélica trará um engrandecimento
significativo para a nossa Instituição”, completou o Comandante da Escola.
A candidata
Renata Lima Campos não escondia a felicidade ao chegar à EsPCEx: “é uma emoção
muito grande. Estar aqui é um sonho realizado. Vou me esforçar ao máximo, pois
haverá muitos desafios. É uma honra fazer parte da primeira turma. Vamos honrar
todas as gerações anteriores de mulheres que quiseram estar aqui e não puderam,
e vamos ser exemplos para as próximas gerações.”
Izaura
Helena de Oliveira Lima, mãe da candidata Renata, da cidade de Juiz de Fora
(MG), enfatizou: “meu coração não está partido. Ele está feliz ao ver a Renata
com o sonho sendo realizado. Assim, o meu coração de mãe também se realiza”,
diz ao se despedir da filha. Izaura conta que, em uma visita à Academia Militar
das Agulhas Negras, Renata tinha apenas 5 anos e questionou o fato de não haver
fotos de cadetes mulheres na AMAN, já demonstrando o interesse pela carreira
desde pequena.
A partir
desta semana, os candidatos passarão por etapas ainda eliminatórias do
concurso, como a inspeção de saúde e o exame de aptidão física. Palestras sobre
o Exército Brasileiro e instruções de ordem unida e de hinos e canções também
farão parte das atividades.
Inserção da
mulher na Força Terrestre
Em 2021, o
Exército Brasileiro terá suas primeiras aspirantes a oficial combatentes. Essa
conquista das mulheres inicia-se na EsPCEx, onde chegam as primeiras mulheres
da Linha Bélica em 2017. Com o objetivo de bem recebê-las, a Escola realizou
diversas adequações e preparativos, como a adaptação de um pavilhão para
alojamento, vestiário, banheiros, salas de estudos e grêmio estudantil. Também
será construída uma nova Seção de Saúde, pensando nas peculiaridades do
atendimento.
Academia Militar das Agulhas Negras, Resende, RJ. |
Após um ano
na EsPCEx, as alunas aprovadas seguirão para a Academia Militar das Agulhas
Negras, onde escolherão a área de especialização: Quadro de Material Bélico ou
Serviço de Intendência. É importante destacar que o currículo e as experiências
do curso serão comuns a homens e mulheres.
Fonte: Ministério da Defesa
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
Onde é o lugar da mulher?
Comandante Kate McCue, na ponte de comando do M/S "Celebrity Summit" |
Na Ponte de
Comando de um grande navio, é claro!
A Capitão
Kate McCue é a primeira mulher americana a assumir o comando de um grande
navio de cruzeiro.
Capitão de Longo Curso Kate McCue, Marinha Mercante dos Estados Unidos. |
Aos 37 anos
de idade e 20 anos de experiência, a Capitão de Longo Curso Kate McCue assumiu
o comando do navio de cruzeiro “Celebrity Summit”, com capacidade para 2158
passageiros e 936 tripulantes.
M/S "Celebrity Summit" |
A
Comandante Kate McCue formou-se pela Academia de Marinha Mercante da
Universidade da Califónia, situada em Vallejo, cidade da região metropolitana
de San Francisco, onde ingressou em 1996, graduando-se na turma de 2000.
California Maritime Academy, Vallejo, CA. |
A
California Maritime Academy é uma das seis academias que formam os oficiais da
Marinha Mercante dos Estados Unidos. A maior é a United States Merchant
Marine Academy, em Kings Point, New York.
U.S. Merchant Marine Academy, Kings Point, NY. |
Os
formandos das Academias de Marinha Mercante recebem um diploma de Bacharel em
Ciências, uma patente de Oficial na U.S. Naval Reserve e são nomeados Segundo
Oficial da Marinha Mercante dos Estados Unidos.
A Comte. Kate McCue começou sua carreira como 2º Oficial a bordo de navios da Disney Cruise Line, posteriormente passando para a Royal Caribbean Cruises em 2003, onde exerceu as funções de 2º Oficial, 1º Oficial e Imediato, antes de assumir o comando pela primeira vez em julho de 2015..
CLC Kate McCue (direita), abraçando seus pais, juntamento com o marido, OSM Nikola McCue (esquerda). |
No Brasil, a primeira mulher a comandar um navio na Marinha Mercante foi a Capitão de Longo Curso Hildelene Lobato Bahia, que assumiu o comando de um petroleiro em 2009.
Comandante Hildelene Lobato Bahia. |
sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
Tchau, querido! O legado de Barack Hussein Obama
Obama está
dando tchau e o clima na mídia brasileira esquerdopata é de velório.
Desde que foi divulgado o resultado das eleições americanas, foi quase impossível ligar a TV em
qualquer noticiário ou abrir a maioria dos jornais, sem assistir reportagens em tom
nostálgico sobre o presidente progressista que recuperou a economia americana,
tornou a saúde e educação mais acessíveis e a América mais justa. Blá, blá, blá!
Mas os fatos teimam em desmentir a imprensa: Obama foi um desastre econômico para os
EUA que se aproxima do que ocorreu no governo de Jimmy Carter, também democrata e considerado o pior presidente da história americana. Obama destruiu os sistemas de saúde e educação americanos. Obama é impopular e foi um
tsunami político, sem precedentes para o Partido Democrata.
Mas, quem sou eu para comentar sobre isto, perguntarão vocês. Eu respondo: não emprenho pelos ouvidos ou olhos! Simples assim.
Vamos ver os NÚMEROS da administração
Obama que você com certeza não verá na TV ou em qualquer órgão de imprensa
brasileiro.
As fontes são mencionadas, portanto não se acanhe. Verifique você mesmo!
NA
ECONOMIA:
US$ 19.9
Trilhões: É o tamanho da montanha de dívida pública que Obama vai deixar. (“Daily
History Of The Debt,” U.S. Department Of Treasury, 12/23/16).
US$ 9.2
Trilhões: É o aumento na dívida desde que o Obama tomou posse. (idem).
87%: O
aumento na dívida pública desde que Obama assumiu. (“Daily History Of
The Debt,” U.S. Department Of Treasury, Accessed 12/23/16)
US$750
Bilhões: O déficit comercial americano apenas no último ano (U.S. Census
Bureau, 12/27/16)
US$ 99
bilhões: O crescimento ANUAL do déficit comercial com a China desde que Obama
assumiu. (“Trade In Goods With China,” U.S. Census Bureau, 12/27/16)
US$ 0.19: A
QUEDA na média dos salários POR HORA desde que Obama tomou posse. (“State
Of Working America Data Library,” Economic Policy Institute, Accessed 12/27/16)
301.000:
Número de empregos em fábricas perdidos desde que Obama assumiu.(Bureau Of
Labor Statistics, Accessed 12/2/16)
5%: A
redução no número de americanos que se identificam como “classe-média” desde
que Obama tomou posse. (Frank Newport, “Americans’ Identification As
Middle Class Edges Back Up,” Gallup, 12/15/16)
4%: Queda
no número de americanos que possuem casa própria desde que Obama assumiu.
(“State Of Working America Data Library,” Economic Policy Institute, 12/27/16)
2%: A magra
média de crescimento do PIB americano na Era Obama. (Larry Light,
“Obama’s 8-Year Economic Legacy: A Mixed Bag,” CBS, 12/23/16)
REGULAÇÕES:
US$ 870.3
Bilhões: O custo econômico estimado de todas as novas regulações e regras
(burocracia) criadas desde que Obama se tornou presidente. (“Regulation Rodeo,”
American Action Forum, 12/27/16)
2.998: O
número de novas regulações criadas desde que Obama assumiu (“Regulation Rodeo,”
American Action Forum, Accessed 12/27/16)
583
milhões: Horas de americanos preenchendo papelada para lidar apenas com as
novas regras, regulações e burocraciadas criadas na administração
Obama.(“Regulation Rodeo,” American Action Forum, 12/27/16)
US$ 344
Bilhões: O custo econômico estimado apenas pelas novas regulações ambientais na
era Obama. (“Regulation Rodeo,” American Action Forum, Accessed 12/27/16).
US$ 292 Bilhões:
O custo econômico projetado para implementação das medidas de “energia limpa”
da administração Obama. (H. Sterling Burnett, “Economic Analysis of
Clean Power Plan Shows High Cost, Minimal Benefits,” The Heartland Institute,
12/2/15)
280.000:
Número de postos de trabalho que devem ser fechados apenas com uma nova
legislação ambiental “Stream Protection Rule”. (“Economic Analysis Of Proposed
Stream Protection Rule,” Ramboll Environ, 10/15)
11-14%: O
aumento médio para os consumidores dos custos de energia por conta da nova
regulação “Clean Power Plan” criada por Obama. (H. Sterling Burnett,
“Economic Analysis of Clean Power Plan Shows High Cost, Minimal Benefits,” The
Heartland Institute, 12/2/15)
SAÚDE:
US$ 1 Trilhão: o aumento de impostos do ObamaCare em uma
década (“ObamaCare: Trillion Dollar Tax Hike That Hurts Small Businesses,” U.S.
House Of Representatives Committee On Ways And Means, 3/31/16)
US$ 377
Bilhões: O aumento de impostos por conta do ObamaCare que afetaram exclusivamente
a classe média. (Glenn Kessler, “Does ‘Obamacare’ Have $1 Trillion In
Tax Hikes, Aimed At The Middle Class,” The Washington Post, 3/12/13)
2.3
Milhões: O número de americanos que só terão UMA opção de seguro de saúde a partir de 2018 por causa do ObamaCare. (Cynthia Cox And Ashley Semanskee,
Preliminary Date on Insurer Exits And Entrants In 2017 Affordable Care Act
Marketplaces, Kaiser Family Foundation, 8/28/16)
41: Estados
que viram aumento nas “franquias” dos seguros de saúde apenas em 2016 por conta
do ObamaCare. (Nathan Nascimento, “The Latest Problem Under The
Affordable Care Act: Deductibles,” The National Review, 04/12/16)
EDUCAÇÃO
SUPERIOR:
US$ 690
Bilhões: O aumento na dívida dos estudantes via crédito estudantil desde que
Obama assumiu. (“Student Loans Owned And Securitized, Outstanding,”
Federal Reserve Bank Of St. Louis, 12/27/16)
98%: O
aumento percentual de débito estudantil desde que Obama assumiu. (“Student
Loans Owned And Securitized, Outstanding,” Federal Reserve Bank Of St. Louis,
12/27/16)
US$ 8.390:
A média de aumento dos custos nos cursos universitários públicos desde que
Obama assumiu. (“Trends In College Pricing 2016,” The College Board, 10/26/16)
28%: O
aumento médio dos custos para alunos de universidades públicas na Era Obama.
(“Trends In College Pricing 2016,” The College Board, 10/26/16)
23%: O
aumento na média dos custos para alunos de universidades privadas na Era
Obama.(“Trends In College Pricing 2016,” The College Board, 10/26/16)
IMIGRAÇÃO
ILEGAL E POLÍTICA EXTERNA:
82.288: Número
de imigrantes ilegais CRIMINOSOS soltos pela administração Obama apenas de 2013
a 2015. (Maria Sacchetti, “Criminal Immigrants Reoffend At High Rates
Than ICE Has Suggested,” The Boston Globe, 6/4/16)
5.000:
Número de imigrantes ilegais A MENOS deportados no último ano pela
administração Obama. (Rafael Bernal, “Deportations Under Obama Could Hit
10-Year Low,” The Hill, 8/31/16)
US$ 400
Milhões: Foi quanto Obama pagou ao Irã para a liberação de prisioneiros desse
país patrocinador do terrorismo. (Elise Labott, Nicole Gaouette and
Kevin Liptak, “US Sent Plane With $400 Million In Cash To Iran,” CNN, 8/4/16)
2 Milhões:
O número de empregos que os EUA devem perder por conta do acordo Trans-Pacífico
patrocinado e negociado por Obama. (Robert E. Scott and Elizabeth Glass,
“Trans-Pacific Partnership, Currency Manipulation, Trade, And Jobs,” Economic
Policy Institute, 3/3/16)
LEGADO
POLÍTICO:
717: É o
número de “Deputados Estaduais” que o Partido Democrata perdeu pelo país desde
que Obama assumiu. (“2009 State And Legislative Partisan Composition,”
National Conference Of State Legislatures, 1/26/09; “2016 State And Legislative
Partisan Composition,” National Conference Of State Legislatures, 12/6/16)
231: É o
número de “Senadores do Estado” [Nota: nos EUA, estados também tem duas casas]
que o Partido Democrata perdeu na Era Obama. (“2009 State And
Legislative Partisan Composition,” National Conference Of State Legislatures,
1/26/09; “2016 State And Legislative Partisan Composition,” National Conference
Of State Legislatures, 12/6/16)
63: Cadeiras perdidas pelo Partido Democrata na Câmara Federal na
Era Obama (Jennifer E. Manning, “Membership Of The 111th Congress: A Profile,”
Congressional Research Service, 12/23/09; “House Election Results,” The New
York Times, 12/19/16)
18: O
número de Assembléias Legislativas Estaduais a MENOS que o Partido Democrata
passou a controlar na Era Obama. (“2009 State And Legislative Partisan
Composition,” National Conference Of State Legislatures, 1/26/09; “2016 State
And Legislative Partisan Composition,” National Conference Of State
Legislatures, 12/6/16)
12: O
número de governadores a MENOS do Partido Democrata desde que Obama assumiu. (“2009
State And Legislative Partisan Composition,” National Conference Of State
Legislatures, 1/26/09; Jennifer Duffy, “Governors: 2017/2018 Race Ratings,” The
Cook Political Report, 12/2/16)
12:
Senadores a MENOS que o Partido Democrata tem no Senado desde que Obama
assumiu. (Jennifer E. Manning, “Membership Of The 111th Congress: A
Profile,” Congressional Research Service, 12/23/09; “House Election Results,”
The New York Times, 12/19/16)
Zero: O
número de candidatos a presidência que foram eleitos defendendo o legado de
Obama. (The American People, 11/8/16)
Goodbye,
dear.
Livremente adaptado de: BY NUMBERS, OBAMA’S LEGACY OF
FAILURE
quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
Aniversário do Blog - 9 anos na Internet!
O blog completa hoje 9 anos.
Obrigado a você que nos acompanha e incentiva.
O objetivo do Blog é compartilhar conhecimentos, experiências e registrar momentos e fatos.
Cada uma das mais de 887.000 pessoas que nos visitaram são um estímulo para continuarmos.
Um crescimento de 212.500 visitas nos últimos 12 meses!
Alguns dados estatísticos:
- Países de origem dos visitantes:
- Brasil - 77,5%
- EUA - 12,3%
- Rússia - 4,5 %
- Alemanha - 3,2%
- Navegador utilizado:
- Chrome - 43%
- Firefox - 18%
- Internet Explorer - 17%
- Sistema Operacional:
- Windows - 58%
- Android - 14%
- iPhone - 10%
Feliz Aniversário!
quarta-feira, 18 de janeiro de 2017
O Brasil precisa das Forças Armadas? Tem idiota que diz que não precisa . . .
Reproduzindo a postagem de um amigo e colega da Marinha Mercante, no Facebook:
Uma coisa é fato:
- A criminalidade nas favelas cariocas sai de controle da PM? ....... Chamem os militares
- A Polícia não consegue combater presos amotinados provocando rebeliões em presídios? ....... Chamem os militares
- A PM faz greve porque o soldo é baixo? .......... Chamem os militares
- A ANVISA não quer inspecionar o gado no campo? ....... Chamem os militares
- Os corruptos ganham milhões e não constroem estradas? ......... Chamem os militares
- As chuvas destroem cidades fazendo desabrigados? ............ Chamem os militares
- A dengue vira epidemia nacional? ........... Chamem os militares
- Os grandes eventos e festas populares tem pouca segurança? ..... Chamem os militares
- Garantia de eleições livres? .......... Chamem os militares
- Autoridades estrangeiras importantes vão chegar? ........ Chamem os militares
Enquanto isto . . .
- Militar ganha adicional noturno? ........ Não
- Militar ganha adicional de periculosidade? .... Não
- Militar ganha adicional de insalubridade? .... Não
- Militar tem escala de serviço de 24 por 72 horas? ...... Não
- Militar ganha hora extra? ...... Não
- Militar tem residência fixa? ...... Não
- Militar tem certeza no descanso de fim de semana? ..... Não
- Militar tem certeza de que suas férias não serão interrompidas? ...... Não
- Militar tem direito a FGTS? ......... Não
- Militar ganha um salário justo? ...... Não
- Militar pode fazer greve para reivindicar salário? ...... Não
terça-feira, 17 de janeiro de 2017
Dallas anuncia parque com 11 vezes o tamanho do Central Park
Na foto, o espaço como é hoje (esquerda) e como ficará no futuro. |
A cidade de
Dallas, no estado do Texas, nos Estados Unidos, anunciou a construção de um
super parque às margens do Rio Trinity, batizado de Trinity River Park. Orçado
em US$ 250 milhões (mais de R$ 800 milhões), o espaço terá 11 vezes o tamanho
do Central Park, de Nova York, que já é considerado um grande parque urbano. O
projeto faz parte da meta ambiciosa de Dallas de ser a cidade mais verde dos
Estados Unidos.
Centro de Dallas. |
Outro
objetivo do projeto, segundo a prefeitura da cidade, é proteger o centro urbano
de alagamentos, frequentemente provocados pela alta nos níveis do Rio Trinity.
Para conter as águas, o projeto propõe o uso da vegetação ripária, que reproduz
vários tipos de vegetação encontrados originalmente às margens de um rio, como
a mata ciliar, e em níveis, para restaurar a função natural do Rio Trinity.
Uma tranquila rua, típica dos bairros residenciais de Dallas. |
Dallas
é a maior cidade do estado do Texas e é parte, junto com Fort Worth e Arlington,
da quarta maior área metropolitana dos Estados Unidos, com 7.102.796 habitantes.
Segundo o
Dallas News, o projeto foi aprovada pela população em 1998,
mas ficou adormecido por falta de verbas. Em 2016, porém, uma
doação de US$ 50 milhões da viúva do bilionário do ramo de produtos químicos
Harold Simmons, Annette Simmons, deu vida nova ao projeto.
O montante
vai custear um quinto do novo parque, uma parte localizada entre as pontes
Margaret McDermott e Ron Kirk. A primeira parcela da doação, de cerca de US$ 10
milhões, deverá pagar por estudos mais aprofundados do projeto e que ajudarão a
definir um cronograma para a sua execução.
O transbordamento do Rio Trinity, como nesta foto de maio de 2015, é um dos alvos do projeto. |
Ha ainda recursos da prefeitura – US$ 27 milhões –, guardado desde 1998, e
outro, de US$ 60 milhões, levantado via um fundo criado em
2004 para a conservação do Rio Trinity.
O prefeito da cidade,
Mike Rawlings, disse que acredita que o restante dos recursos necessários virá
mesmo de filantropos, que farão contribuições ao projeto.
Ao contrário do que ocorre em um certo país ao sul do Equador, os milionários americanos costumam fazer grandes doações a projetos humanitários, comunitários e sociais, ao invés de sustentar partidos políticos e seus corruptos membros.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
Testei a Harley-Davidson Street Glide Special 2017
2017 Harley-Davidson Street Glide Special |
Com exceção de algumas voltas no quarteirão, nunca havia rodado com esta Touring que tanto atrai os harleyros nos EUA (é o modelo mais vendido, lá) e no Brasil.
A The One Harley-Davidson proporcionou a oportunidade, permitindo que eu ficasse com um modelo 2017 para experimentar, durante este fim de semana de muito sol na República de Curitiba.
A motocicleta tinha apenas 680 km rodados e estava com todas as configurações de fábrica, pelo o que me informou o pessoal da revenda.
A Street Glide 2017 vem o mesmo motor Milwaukee-Eight 107 que motoriza a Ultra Limited 2017, que testamos semana passada. Os detalhes do motor e da transmissão são idênticos e podem ser verificados aqui.
A diferença primordial entre os dois motores é o sistema de arrefecimento líquido usado na refrigeração híbrida (ar/líquido). Enquanto na Ultra Limited é usado uma mistura de água e anti-congelante, na Street Glide é usado óleo lubrificante, o mesmo do cárter.
Corte
do motor Milwaukee-Eight 107 mostrando as passagens de óleo (em azul) usadas na refrigeração dos cabeçotes. |
A Street Glide tem muita semelhança com as Ultra, especialmente na carenagem (morcegão) e nos alforges.
Como fui para a estrada ao sair da concessionária, na parte da manhã e em direção ao oeste, tinha o sol nas minhas costas. Isto prejudicou bastante para ver as luzes indicativas no painel branco que a Street Glide Special tem.
Painel da Street Glide Special 2017 |
A manete da embreagem, apesar de ainda estar com regulagem mais alta do que eu prefiro, não atrapalhou nas manobras em baixa velocidade, como observado na Ultra Limited. Claro, o peso menor da Street Glide ajuda bastante (34,4 kg a menos).
A sensação de pilotagem é boa, mas o ruído e a ação do vento é demasiada, para o meu gosto. O parabrisa é muito baixo e mesmo com a entrada de ar partido (slipstream) aberta, o capacete recebe muito vento, especialmente acima dos 100 km/h.
O modelo 2017 tem algumas diferenças com relação às Street Glide 2016. Por exemplo:
- Peso: 9 kg a mais.
- Comprimento: é 2,5 cm mais curta.
- Altura do banco: 1,2 cm mais baixa.
- Capacidade de óleo lubrificante: 1100 ml a mais, devido ao arrefecimento.
- Consumo: com gasolina de 91 octanas, sem adição de etanol, roda 1,3 km/l a mais que o motor 103.
Amortecedor do lado esquerdo, com regulagem de carga. |
Amortecedor traseiro esquerdo, com manopla de regulagem, que dispensa ferramenta. |
A Rô, minha companheira, parceira, garupa e fotógrafa oficial da equipe não quis rodar na Street Glide na estrada. O banco é muito pequeno e não tem apoio lombar (sissy bar). A Street é entregue para rodar solo!
Mas fizemos alguns trechos curtos na cidade com a Rô na garupa. Para isto regulei a suspensão para a posição 15 e ficou bem confortável. No asfalto plano!
Nos trechos com imperfeições ou em paralelepípedo (pequeno trecho da Av. Manoel Ribas, em Santa Felicidade) é um martírio. Me fez lembrar da cinta abdominal que usava na minha Honda XLX 350R, para rodar em trilhas. Você precisa de uma destas para andar com a Street Glide em pavimentos irregulares, se quiser manter todos os seus órgãos internos no lugar!
A suspensão traseira não chega no limite dos amortecedores, entretanto, mesmo com as imperfeições na pavimentação, já que o novo sistema tem um pistão mais avantajado que permite até 15% de alcance maior, no caso da Street Glide.
A suspensão dianteira tem amortecedores bem potentes, como pode ser visto nesta foto de divulgação:
Garfo telescópico Showa de dupla válvula. |
Os alforges não sofreram modificações no seu desenho ou tamanho, só no sistema de ancoragem, igual ao da Ultra.
A Street Glide Special 2017 está disponível no Brasil em 5 cores.
Crushed Ice Pearl; Hard Candy Black Gold Flake; Charcoal Denim; Black Denim; Vivid Black.
2017 Street Glide Special na cor Laguna Orange |
2017 Street Glide Special na cor Hard Candy Hot Red Flake |
Conclusões:
- O motor Milwaukee-Eight com arrefecimento híbrido ar/óleo é uma beleza. Muita potência, torque, baixa vibração e baixa emissão de calor.
- A transmissão é uma delícia, com as marchas bem elásticas. No plano, mesmo a quase mil metros de altitude, a sexta marcha foi bem a partir de 65 km/h, sem qualquer problema. Praticamente todas as reduções e retomadas de velocidade, na rodovia, foram feitas na sexta marcha, sem necessidade de reduzir para a quinta marcha.
- O banco original não absorve as imperfeições do pavimento que passaram pela suspensão, como acontece com a Ultra. A Street Glide vem equipada para rodagem solo, pois o banco da garupa é desconfortável e dá uma sensação de insegurança. Eu trocaria os dois e instalaria um sissy bar, para conforto e segurança da minha garupa.
- A pilotagem é muito agradável. A motocicleta é ágil e faz curvas com segurança e firmeza. Na cidade não apresenta nenhum problema nas paradas em sinais ou em esquinas, mesmo em rampa.
- Os freios Reflex Linked ABS funcionam extremamente bem, passando uma sensação de segurança incrível, nas frenagens.
- O sistema de som tem 2 alto-falantes potentes que permitem usufruir de boa música, mesmo em velocidades até 100 km/h.
- O parabrisa baixo gera muita turbulência acima de 100 km/h. Eu trocaria por um de 10 polegadas.
- Como no test-ride da Ultra, usei o GPS instalado na Street Glide e funcionou muito bem, apesar de não ter indicações sobre limite de velocidade da via ou existência de radares.
domingo, 15 de janeiro de 2017
Acaba o Maior Espetáculo da Terra
O Ringling Bros. and Barnum and Bailey Circus, criado nos Estados Unidos em 1871 e conhecido como o "Maior Espetáculo da Terra", anunciou que encerrará suas atividades em maio, após 146 anos.
O circo
explicou em sua decisão que não pode sobreviver devido ao aumento dos custos e
diminuição da venda de ingressos, sobretudo depois que foi proibido, em 2015, a
tirar os elefantes de seu espetáculo.
No início
de suas atividades, o circo era famoso por seu espetáculo e
"bizarrices". De fato, P.T. Barnum não hesitou em exibir gigantes da Islândia, mulheres da
Patagônia, anões, serpentes do mar... e até uma "sereia de Fiji", que
na verdade era um torso de macaco com uma calda de peixe costurada. Barnum
teria criado o circo de três arenas e sido um dos primeiros a usar a eletricidade.
Atualmente, o Ringling Bros. continua sendo o maior circo do mundo.
Em 1952, a Paramount
Pictures lançou a produção de Cecil B. DeMille “ O Maior Espetáculo da Terra”,
estrelado por Charlton Heston, Betty Hutton, James Stewart, Cornell Wilde e Emmett Kelly,
mostrando como era a vida no circo.
O filme
recebeu o Oscar de Melhor Filme e Melhor Enredo, além de ter recebido
indicações para Melhor Diretor, Melhor Edição e Melhor Figurino.
O Ringling Bros. and Barnum and Bailey Circus ainda visitará 30 cidades nos Estados Unidos, antes de seu último show em 21 de maio em Uniondale, uma cidade perto de Nova York.
sábado, 14 de janeiro de 2017
Os transatlânticos que navegaram por aqui.
Da
segunda metade do século 19 até os anos 1960, os transatlânticos eram a principal
opção de transporte para viajar entre os continentes.
Para atrair público, as companhias investiam na criação de cartazes que ressaltavam a qualidade das embarcações e dos destinos de viagem, como este, da companhia norte-americana Moore-McCormack Lines, que utilizava uma ilustração do Pão de Açúcar.
Eu me lembro dos anos 1962 e 1963, antes de ingressar na Marinha, quando passeava pela Av. Rio Branco, no Rio de Janeiro. No trecho entre a Praça Mauá e o Edifício Avenida Central havia dezenas de agências de viagens, que vendiam passagens nestes navios, os mais modernos a navegar pelo Atlântico Sul. Eu costumava passar por elas, pedindo cartões-postais dos navios, para minha coleção.
O livro "Transatlânticos no Brasil," de Carlos Cornejo e Ana Luisa
Martins (Ed. Capivara, R$ 85), relembra a história de algumas dessas embarcações que
passaram pelo Brasil entre 1851 e 1960, com 400 imagens de cartazes e
cartões-postais.
Algumas das ilustrações mostradas no livro:
Hoje, a costa brasileira é frequentada por navios de cruzeiro e somente durante a temporada de verão.
O Brasil também teve o seu tempo de glória, com navios de passageiros que faziam a rota entre Santos e Manaus e entre o Rio e Buenos Aires.
Durante a década de 1960 a Companhia Nacional de Navegação Costeira — posteriormente incorporada ao Lloyd Brasileiro, P.N. — operava os "Cisnes Brancos", como eram chamados os 4 navios da classe: "Princesa Isabel", "Princesa Leopoldina", "Anna Nery" e "Rosa da Fonseca".
Os navios de passageiros brasileiros foram desativados no início da década de 1970 e vendidos para armadores estrangeiros, pondo fim ao transporte de passageiros na costa brasileira, até o advento dos navios de cruzeiro.
Para atrair público, as companhias investiam na criação de cartazes que ressaltavam a qualidade das embarcações e dos destinos de viagem, como este, da companhia norte-americana Moore-McCormack Lines, que utilizava uma ilustração do Pão de Açúcar.
O S/S "Brasil" da Moore-McCormack Lines em New York, iniciando outra viagem ao Brasil e à Argentina. |
S/S "Brasil Star" da inglesa Blue Star Lines. |
Algumas das ilustrações mostradas no livro:
Hoje, a costa brasileira é frequentada por navios de cruzeiro e somente durante a temporada de verão.
Cruzeiros no porto do Rio de Janeiro, no carnaval de 2012 |
Durante a década de 1960 a Companhia Nacional de Navegação Costeira — posteriormente incorporada ao Lloyd Brasileiro, P.N. — operava os "Cisnes Brancos", como eram chamados os 4 navios da classe: "Princesa Isabel", "Princesa Leopoldina", "Anna Nery" e "Rosa da Fonseca".
"Anna Nery" |
"Rosa da Fonseca" entrando na barra do Rio de Janeiro |