quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Salve vidas: Olhe duas vezes!

Vídeo divulgado pelo Departamento de Habilitação de Trânsito do Estado de Washington, nos EUA, é uma excelente peça de educação para um trânsito mais seguro.


Uma pena que não exista um programa de educação no trânsito, no Brasil.

Segundo o Código Brasileiro de Trânsito (CTB) LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997, o dinheiro que é arrecado com o pagamento das multas de trânsito deve ser usado exclusivamente:
  1.  Sinalização
  2. Engenharia de Tráfego
  3. Policiamento
  4. Fiscalização
  5. Educação no Trânsito
  6. 5% destinado ao Fundo Nacional de Segurança e Educação no Trânsito (Funset)
Qual foi a última vez que você viu, leu ou ouviu uma campanha de educação no trânsito?

Nota: a Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), a OAB e outras entidades estão promovendo uma campanha para aumentar a segurança dos motociclistas que trafegam pela BR-101, naquele estado.
Mais uma vez, a iniciativa privada cuidando de áreas que são obrigação do Estado.

2 comentários:

  1. A FIESC com apoio da OAB-SC, Polícia Rodoviária Federal (PRF-SC), Arteris, ANTT, CREA-PR, Deinfra, DNIT, Fetrancesc e SENGE, darão início a campanha Moto Pela Vida no dia 29/10/2016, com o objetivo de chamar a atenção para a necessidade de reduzir o número de acidentes com motocicletas em Santa Catarina.
    http://fiesc.com.br/eventos/convite-movimento-moto-pela-vida
    http://www.caasc.org.br/site/imprensa/noticia/204

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    1. Infelizmente os órgão de trânsito no Brasil foram encarados de forma política, ou seja, uma maneira de se falar mal do partido que está no governo. Mesmo após mais de uma década de criação, ainda tem condutor querendo uma postura mais "educativa" e menos punitiva dos nossos agentes de fiscalização. Dificilmente alguém alega que não cruzou o sinal vermelho, estacionou em local proibido ou excedeu o limite de velocidade. Apenas reclamam que não tem "política educativa". Tudo tem limite, menos a imprudência generalizada nas estradas e no trânsito urbano. É a minha opinião que esta imprudência esta alicerçada numa sensação de impunidade geral.
      Grande abraço.
      Eduardo.

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