Foram 12 dias na estrada, 4.904 km rodados. Visitamos 12 estados do sul-sudeste dos EUA e sua capital, Washington.
A motocicleta usada foi uma Harley-Davidson Ultra Classic Electra Glide Limited 2012, em primeira locação.
O motor de 103 cu.in. (1700 cc) não demonstrou diferença em relação ao V-Twin de 96 cu.in. que equiparam as Ultras de 2007 a 2010. De acordo com comentários de mecânicos com quem conversei e postagens na Internet, o aumento do volume dos cilindros foi uma compensação para a perda de potência que resultaria, em função das exigências mais rígidas no controle de emissão de gases.
Achei a motocicleta um pouco mais quente, nas estradas, comparada à minha, modelo 2007. No trânsito congestionado das cidades (Washington, em especial), o calor gerado pelo motor é muito menor no modelo 2012. O acréscimo de um radiador de óleo como componente original, ajudou muito.
Um mecânico da revenda em Orlando comentou que a temperatura fica ainda mais amena usando o óleo sintético produzido pela Amsoil.
Não tenho dúvida que a H-D terá que partir para refrigeração a líquido, mais cedo do que se imagina.
Com relação à ciclística, conforto e dirigibilidade, não sentí diferença em relação à minha Ultra. Claro que o freio ABS faz um tremenda diferença, mas nunca tive que usá-los em situação de emergência.
A viagem foi magnífica. A decisão de se evitar as rodovias expressas e optar por estradas secundárias foi excelente. Pudemos apreciar melhor a paisagem (belíssima nas montanhas dos Apalaches) e as pequenas cidades da região.
Subir a US-129 e suas 318 curvas, debaixo de chuva no Tail of the Dragon foi uma experiência muito interessante. Como comentado, não é nenhum "bicho papão" esse tal de Dragão. Está bem mansinho, com a pista em impecáveis condições e uma sinalização perfeita. A não ser que você esteja querendo quebrar o recorde de velocidade nos seus 18 km de extensão ou seja descuidado na pilotagem, não terá nenhuma dificuldade.
Algumas cidades ficaram bem marcadas em nossa memória, nesta viagem: Lynchburg e Knoxville, no Tennessee, Gettysburg na Pennsylvania, Fayeteville na Carolina do Norte e Charleston na Carolina do Sul.
Washington é um capítulo à parte. Sempre gostei muito de lá, mas fiquei um pouco decepcionado com o trânsito, que estava bem congestionado. Mesmo ou inclusive, no sábado. Sem dúvida, no National Mall o melhor é estacionar e fazer tudo à pé.
Passamos por Jacksonville, Flórida, no trecho de regresso a Orlando e a Rô tirou uma foto do edifício da Crowley, onde trabalhei. As operações da Crowley na América do Sul foram adquiridas pela Hamburg Süd em 1999 e nos tornamos uma companhia alemão. A sede regional foi transferida para Morristown, NJ, mas Jacksonville continua sendo o porto mais importante da empresa nos EUA. Aposentei-me no final de 2009, depois de 20 anos de serviço com eles. Este edifício sempre me traz boas recordações.
O trecho entre Mount Pleasant, SC e Orlando, FL foi feito pela I-95 desde Savannah. Até lá, seguimos pela US-17.
Fizemos uma parada em Ormond Beach, FL, na Bruce Rossameyer Harley-Davidson para refrescar um pouco, pois estava muito quente, cerca de 34C.
O trecho completo do dia foi de 671 km e chegamos em Orlando no final da tarde.
Um Jack Daniel's num bom restaurante - neste caso o Carraba's em Orlando - é a maneira mais completa de finalizar uma viagem numa Harley-Davidson.
Mais fotos aqui.
"Um navio nunca se entrega ao inimigo e sua bandeira jamais se arria em presença dele. A Honra do Marinheiro o impede."
Quem sou eu
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sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Montes Apalaches - 12° Dia - Chegamos a Orlando, FL
Chegamos a Orlando, depois de rodar 671 km (417 milhas) desde Charleston, Carolina do Sul.
Agora é devolver a motocicleta, o que vai ser feito amanhã de manhã.
No total da viagem, foram rodados 4.904 km (3.047 milhas).
Amanhã vou postar o relato do trecho até Orlando e as fotos.
Agora é devolver a motocicleta, o que vai ser feito amanhã de manhã.
No total da viagem, foram rodados 4.904 km (3.047 milhas).
Amanhã vou postar o relato do trecho até Orlando e as fotos.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Montes Apalaches - 11° Dia - Visitando Charleston, SC
Depois da visita ao USS Yorktown e um bom chuveiro, cruzamos o Cooper River na nova ponte (inaugurada em 2005) e fomos conhecer o centro de Charleston, segunda maior cidade do estado de South Carolina.
Charleston foi fundada em 1670 e seu nome é uma homenagem ao Rei Charles II da Inglaterra. Conhecida por "Cidade Sagrada", por suas inúmeras igrejas, Charleston é também um importante porto na costa leste americana.
O centro da cidade, com sua arquitetura colonial, suas lojas e restaurantes, é muito bonita. Suas ruas estreitas lembram as cidades brasileiras, bem diferente da maioria das cidades americanas, que normalmente tem avenidas e ruas bem largas.
Espero que gostem das fotos.
Fomos jantar no restaurante "Noisy Oyster", na East Bay Street, próximo ao City Market.
Mais fotos aqui.
Charleston foi fundada em 1670 e seu nome é uma homenagem ao Rei Charles II da Inglaterra. Conhecida por "Cidade Sagrada", por suas inúmeras igrejas, Charleston é também um importante porto na costa leste americana.
O centro da cidade, com sua arquitetura colonial, suas lojas e restaurantes, é muito bonita. Suas ruas estreitas lembram as cidades brasileiras, bem diferente da maioria das cidades americanas, que normalmente tem avenidas e ruas bem largas.
Espero que gostem das fotos.
Fomos jantar no restaurante "Noisy Oyster", na East Bay Street, próximo ao City Market.
Mais fotos aqui.
Montes Apalaches - 11° Dia - Continuando o Retorno - Lumberton, NC a Mount Pleasant, SC
Nossa programação para hoje era seguir para Mount Pleasant, South Carolina, nas cercanias de Charleston, para visitar o Patriots Point Naval & Maritime Museum.
Este museu é constituído de 3 navios da Marinha dos EUA: o porta-aviões USS Yorktown (CV-10), o destroyer USS Laffey (DD-724) e o submarino USS Glamagore (SS-343).
Saímos de às 08:30 e seguimos pela US-74 até Conway, SC. Daí seguimos pela US-701 até Georgetown, SC e US-17 até Mount Pleasant, SC. Como sempre, preferimos as estradas secundárias, para conhecer melhor as pequenas cidades do sul dos EUA. Viajando pelas rodovias expressas economizamos tempo, mas quem está preocupado com isto nas férias?
Umas 30 milhas depois de saírmos do hotel, começou a chover. Paramos em um pequeno posto de gasolina na beira da estrada e colocamos as roupas de chuva, coisa que eu detesto fazer. Foi só terminar de colocar as roupas e sair na estrada e a chuva parou. Rodamos mais umas 30 milhas e vimos que realmente a chuva não voltaria, pois o céu que estava bem fechado começou a abrir e mostrar pontos sem nuvens pelo oeste. Outra parada para tirar a roupa de chuva (aja paciência . . .).
Chegamos em Mount Pleasant, SC por volta das 11:30 e nos deparamos com um Starbucks Coffee, um pouco antes do nosso hotel. Claro que isto é sinal para uma parada e desfrutar de um bom Caffé Latte. Aproveitamos o dia ensolarado (que não acontecia desde Auburn, AL, no início da viagem) para tirarmos umas fotos com a Ultra Classic Electra Glide Limited.
Fizemos o check-in no Best Western e seguimos direto para o museu. O USS Yorktown foi construído em 1943 e nomeado em homenagem ao antigo Yorktown, afundado pelos japoneses na Batalha de Midway, em 1942. O novo Yorktown, conhecido como "The Fighting Lady", lutou nas Guerras do Pacífico, Coréia e Vietnam. Em 1968 o Yorktown recolheu os astronautas da Apollo 8, os primeiros a dar a volta ao redor da lua. No início dos anos 1970 o navio foi dado baixa do serviço ativo na Marinha americana e convertido em museu em 1975. Desde então, passados mais de 30 anos, o navio já mostra que chegou a hora de uma docagem de manutenção. Dos outros dois navios do museu, o USS Laffey já está em reparos num estaleiro e o submarino USS Clamagore deve ser o próximo.
Para matar as saudades dos velhos tempos, nada como uma foto na cadeira do Comandante.
Sem dúvida, esta é a melhor lugar em qualquer navio do mundo!
No total foram 270 km rodados hoje (167 milhas). Amanhã temos um dia longo, com mais de 600 km, até Orlando.
Mais fotos aqui.
Este museu é constituído de 3 navios da Marinha dos EUA: o porta-aviões USS Yorktown (CV-10), o destroyer USS Laffey (DD-724) e o submarino USS Glamagore (SS-343).
Saímos de às 08:30 e seguimos pela US-74 até Conway, SC. Daí seguimos pela US-701 até Georgetown, SC e US-17 até Mount Pleasant, SC. Como sempre, preferimos as estradas secundárias, para conhecer melhor as pequenas cidades do sul dos EUA. Viajando pelas rodovias expressas economizamos tempo, mas quem está preocupado com isto nas férias?
Umas 30 milhas depois de saírmos do hotel, começou a chover. Paramos em um pequeno posto de gasolina na beira da estrada e colocamos as roupas de chuva, coisa que eu detesto fazer. Foi só terminar de colocar as roupas e sair na estrada e a chuva parou. Rodamos mais umas 30 milhas e vimos que realmente a chuva não voltaria, pois o céu que estava bem fechado começou a abrir e mostrar pontos sem nuvens pelo oeste. Outra parada para tirar a roupa de chuva (aja paciência . . .).
Chegamos em Mount Pleasant, SC por volta das 11:30 e nos deparamos com um Starbucks Coffee, um pouco antes do nosso hotel. Claro que isto é sinal para uma parada e desfrutar de um bom Caffé Latte. Aproveitamos o dia ensolarado (que não acontecia desde Auburn, AL, no início da viagem) para tirarmos umas fotos com a Ultra Classic Electra Glide Limited.
Fizemos o check-in no Best Western e seguimos direto para o museu. O USS Yorktown foi construído em 1943 e nomeado em homenagem ao antigo Yorktown, afundado pelos japoneses na Batalha de Midway, em 1942. O novo Yorktown, conhecido como "The Fighting Lady", lutou nas Guerras do Pacífico, Coréia e Vietnam. Em 1968 o Yorktown recolheu os astronautas da Apollo 8, os primeiros a dar a volta ao redor da lua. No início dos anos 1970 o navio foi dado baixa do serviço ativo na Marinha americana e convertido em museu em 1975. Desde então, passados mais de 30 anos, o navio já mostra que chegou a hora de uma docagem de manutenção. Dos outros dois navios do museu, o USS Laffey já está em reparos num estaleiro e o submarino USS Clamagore deve ser o próximo.
Para matar as saudades dos velhos tempos, nada como uma foto na cadeira do Comandante.
Sem dúvida, esta é a melhor lugar em qualquer navio do mundo!
No total foram 270 km rodados hoje (167 milhas). Amanhã temos um dia longo, com mais de 600 km, até Orlando.
Mais fotos aqui.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Montes Apalaches - 10° Dia - Ainda o Retorno - Virginia Beach, VA a Lumberton, NC via Fayetteville.
O trecho de hoje foi também tranquilo, um pouco mais de 400 km.
Levantamos sem pressa, café da manhã no Dennys e saímos já com jaqueta de verão. O tempo nublado foi dando abertura para o sol e ao sairmos do estado da Virgínia e entrarmos na Carolina do Norte, a temperatura já estava próxima dos 28C.
A grande parte da viagem foi por estradas secundárias, como preferimos para esta viagem.
Logo na saída, passamos por Norfolk, bem próximo ao Estaleiro Naval de Norfolk (Norfolk Naval Shipyard) onde vários navios da Marinha dos EUA estavam em manutenção.
Seguimos no sentido sudoeste pela US-13 até Rocky Mount, em North Carolina, onde paramos no revendedor Harley-Davidson local.
Entramos na rodovia expressa I-95 Sul até a cidade Fayetteville, NC, onde se encontra o Fort Bragg, quartel de várias unidades de elite do Exércitos dos EUA, incluindo o 13º Corpo Aerotransportado e a 82ª Divisão Aerotransportada, grandes unidades de paraquedistas que ficaram famosos no Desembarque da Normandia, na Segunda Guerra Mundial. Além dos PQDs, também ficam em Fort Bragg as unidades de operações especiais do Exército, o Special Forces Group e o Delta Force. Cerca de 29.000 militares estão estacionados em Fort Bragg, com várias unidades em serviço ativo no Iraque e no Afeganistão.
A cidade de Fayetteville é altamente influenciada pela presença militar e sua economia é, em grande extensão, fortalecida pelas atividades do Exército na área. O centro histórico da cidade é muito bonito, guardando uma atmosfera dos anos 1950.
Escolhemos o Centro Histórico de Fayetteville para nosso almoço. Ao entrarmos no restaurante, uma família estava instalada numa das primeiras mesas próxima da porta e um bebezinho de 10 meses, uma menina, se encantou comigo, práticamente se "jogando" no meu colo.
Claro, pedí seu telefone e pretendo passá-lo para meu neto Max William, que tem um pouco mais de um ano. Quem sabe?
Chegamos em Lumberton, NC e nos hospedamos no Best Western, em um apartamento bem confortável.
O tradicional Jack Daniel's foi desfrutado na chegada, para manter o bom costume.
O trecho, hoje, foi de 445 km (276 milhas).
Mais fotos aqui.
Levantamos sem pressa, café da manhã no Dennys e saímos já com jaqueta de verão. O tempo nublado foi dando abertura para o sol e ao sairmos do estado da Virgínia e entrarmos na Carolina do Norte, a temperatura já estava próxima dos 28C.
A grande parte da viagem foi por estradas secundárias, como preferimos para esta viagem.
Logo na saída, passamos por Norfolk, bem próximo ao Estaleiro Naval de Norfolk (Norfolk Naval Shipyard) onde vários navios da Marinha dos EUA estavam em manutenção.
Vista aérea do Norfolk Naval Shipyard - Wikipedia. |
Seguimos no sentido sudoeste pela US-13 até Rocky Mount, em North Carolina, onde paramos no revendedor Harley-Davidson local.
2012 Switchback |
Entramos na rodovia expressa I-95 Sul até a cidade Fayetteville, NC, onde se encontra o Fort Bragg, quartel de várias unidades de elite do Exércitos dos EUA, incluindo o 13º Corpo Aerotransportado e a 82ª Divisão Aerotransportada, grandes unidades de paraquedistas que ficaram famosos no Desembarque da Normandia, na Segunda Guerra Mundial. Além dos PQDs, também ficam em Fort Bragg as unidades de operações especiais do Exército, o Special Forces Group e o Delta Force. Cerca de 29.000 militares estão estacionados em Fort Bragg, com várias unidades em serviço ativo no Iraque e no Afeganistão.
A cidade de Fayetteville é altamente influenciada pela presença militar e sua economia é, em grande extensão, fortalecida pelas atividades do Exército na área. O centro histórico da cidade é muito bonito, guardando uma atmosfera dos anos 1950.
Escolhemos o Centro Histórico de Fayetteville para nosso almoço. Ao entrarmos no restaurante, uma família estava instalada numa das primeiras mesas próxima da porta e um bebezinho de 10 meses, uma menina, se encantou comigo, práticamente se "jogando" no meu colo.
Claro, pedí seu telefone e pretendo passá-lo para meu neto Max William, que tem um pouco mais de um ano. Quem sabe?
Chegamos em Lumberton, NC e nos hospedamos no Best Western, em um apartamento bem confortável.
O tradicional Jack Daniel's foi desfrutado na chegada, para manter o bom costume.
O trecho, hoje, foi de 445 km (276 milhas).
Mais fotos aqui.
domingo, 25 de setembro de 2011
Montes Apalaches - 9° Dia - O Retorno - Washington, DC a Virginia Beach, VA
A viagem pelos Montes Apalaches, em sí, terminou na sexta-feira passada. Agora já começamos os trechos de retorno a Orlando, Flórida.
Como a pernada de hoje era curta, levantamos sem pressa, curtimos um bom café-da-manhã e saímos de Washington por volta das 09:30 horas. No caminho paramos em Quantico, Virginia, na Base dos Fuzileiros Navais. Nós queríamos visitar o Museu Nacional dos Fuzileiros Navais, inaugurado em 2006.
O museu tem uma área de 9.300 metros quadrados e é organizado como uma homenagem à corporação criada em 1775, antes mesmo da Declaração de Independência.
O museu cobre toda a história dos Fuzileiros, desde a Guerra da Independência até os recentes conflitos no Iraque e Afeganistão.
Passamos, também, pela região colonial do Estado de Virgínia, em Williamsburg, onde paramos para um excelente café no Starbucks.
Chegamos ao hotel Best Western de Virginia Beach no meio da tarde. Fizemos o check-in e seguimos para a península da Virgínia/Delaware, cruzando a ponte/tunel sobre/sob a Baía de Chesapeake. Esta ponte/túnel foi inaugurada em 1964 e tem 37 km de extensão, com dois túneis de 1,6 km cada, sendo um deles por baixo do canal de acesso marítimo à Baía de Chesapeake Este canal atende os portos de Norfolk, Hampton Roads, Newport News e Portsmouth além da Estação Naval de Norfolk, a maior base naval da Marinha dos Estados Unidos. Pelo canal, os navios tem acesso à Baía de Chesapeake, ao porto de Baltimore e ao canal de acesso ao rio Delaware e ao porto de Philadelphia.
Rodamos 425 km (264 milhas) pela I-95 South até Richmond, VA, depois pela I-64 East até Virginia Beach, VA.
Veja mais fotos aqui.
Como a pernada de hoje era curta, levantamos sem pressa, curtimos um bom café-da-manhã e saímos de Washington por volta das 09:30 horas. No caminho paramos em Quantico, Virginia, na Base dos Fuzileiros Navais. Nós queríamos visitar o Museu Nacional dos Fuzileiros Navais, inaugurado em 2006.
O museu tem uma área de 9.300 metros quadrados e é organizado como uma homenagem à corporação criada em 1775, antes mesmo da Declaração de Independência.
O museu cobre toda a história dos Fuzileiros, desde a Guerra da Independência até os recentes conflitos no Iraque e Afeganistão.
Passamos, também, pela região colonial do Estado de Virgínia, em Williamsburg, onde paramos para um excelente café no Starbucks.
Chegamos ao hotel Best Western de Virginia Beach no meio da tarde. Fizemos o check-in e seguimos para a península da Virgínia/Delaware, cruzando a ponte/tunel sobre/sob a Baía de Chesapeake. Esta ponte/túnel foi inaugurada em 1964 e tem 37 km de extensão, com dois túneis de 1,6 km cada, sendo um deles por baixo do canal de acesso marítimo à Baía de Chesapeake Este canal atende os portos de Norfolk, Hampton Roads, Newport News e Portsmouth além da Estação Naval de Norfolk, a maior base naval da Marinha dos Estados Unidos. Pelo canal, os navios tem acesso à Baía de Chesapeake, ao porto de Baltimore e ao canal de acesso ao rio Delaware e ao porto de Philadelphia.
Rodamos 425 km (264 milhas) pela I-95 South até Richmond, VA, depois pela I-64 East até Virginia Beach, VA.
Veja mais fotos aqui.